Troca de flu�do da transmiss�o autom�tica (CA)

Wilal,

Voce saberia dizer qual � o sintoma da CA que indica quando o ajuste e necess�rio? O meu medo � mexer em time que est� vencendo h� 13 anos. J� posso ter alguns craques com osteoporose.

---------- Post adicionado �s 10:31 ---------- Post anterior foi �s 10:09 ----------

Dei uma olhada agora no manual da XJ. A minha CA � a AW-4 e em nenhum lugar vem dizendo que � necess�rio a regulagem e nem como fazer. N�o localizei o parafuso de regulagem (acho que n�o tem). Menos uma preocupa��o.

Abra�os.

Alguns sintomas , � a mudan�a de marcha brusca ou lenta , facilmente confundido com a regulagem do DOWN , ou seja fora do tempo , cambio patinando , como se estivesse com o p� na embreagem .

Mas geralmente quando estes defeitos aparecem , J� � tarde , pois a regulagem deste item , esta classificado como manuten��o preventiva e n�o corretiva , Se chegar a aparecer estes sintomas , a CA j� tem grande chance de estar danificada e a regulagem n�o fara efeito , podendo danificar ainda mais .

OBS : Trata-se de Manuten��o preventiva


Com rela��o ao cambio AW-4 , tamb�m n�o tenho esta informa��o, sei que existem cintas , mas realmente n�o sei te informar como funciona e se tem regulagem , vou procurar me informar .

T+

Wilson

Alexandre / Wilson,

Na AW4 s� tem uma cinta, mas � interna e n�o precisa de regulagem, a regulagem nela � "de f�brica" ou seja, � feita na montagem do c�mbio, ou quando se reconstr�i o mesmo.

Na AW4 o controle do c�mbio � feito todo por solen�ides, enquanto no 42RE e demais c�mbios s�o usadas as cintas no lugar das solen�ides, por isso existem mais pontos de ajuste, consequentemente mais pontos vulner�veis a falha/erro de ajuste.

[ ]'s

Ol� amigos.
Na minha WJ j� troquei mais de uma vez. Coloco sempre o Dexron III AC DELCO.
Fa�o da seguinte forma: solto o cano que entra na CA e vem do radiador de �leo, funciono em marcha lenta, vou drenando e colocando �leo novo (Mais ou menos 2 litros por vez), at� o ponto em que o �leo comece e sair vermelho. Dessa forma vc troca "todo" o �leo da CA, inclusive o do conversor de torquel. Isso tudo sem problemas e o ve�culo funciona OK.
Abra�o a todos.

vi aqui num poste, que o oleo atf 4 na Divesa custa 40 reais, � isso mesmo? se for me ajude a comprar pois para mim esta barato msm, alguem tem o tel? ou me de uma dica de como comprar desta empresa, pois aqui em s�o paulo custa 98,00 o litro.

---------- Post adicionado �s 23:32 ---------- Post anterior foi �s 23:15 ----------




Certa vez um e-mail de suporte nos perguntava se todos os ATFs (�leos de transmiss�o) eram a mesma coisa, pois de acordo com o frentista do posto onde ele abastece h� mais de 20 anos, o que muda � s� a marca.


Bem, ent�o vamos quebrar este tabu de uma vez por todas:

Regra um: Se adicionarmos um ATF diferente da marca e caracter�sticas exigidas pelo fabricante da transmiss�o, ela pode at� funcionar, em contrapartida o tempo de vida dela que vai mudar sem que ningu�m perceba.

Regra dois: Se as propriedades do ATF usado, for diferente do recomendado a transmiss�o pode mudar seu comportamento (trancos, patina��es e ru�dos) e n�o vai existir mec�nico que vai conseguir repara-la, pois n�o se trata de um defeito.

Regra tr�s: Depois de colocada na caixa, � praticamente imposs�vel se saber qual tipo de ATF foi usado, exceto pela cor exclusiva de alguns fabricantes.

Regra quatro: Saiba de antem�o qual tipo � usado pelo seu carro e como verific�-lo.

Regra cinco: N�o existem ATFs vital�cios, seja qual for a marca do carro.


Mas afinal para que serve o ATF?O ATF � um fluido de multi-prop�sito que, dentre v�rias finalidades, ele:

- Resfria a transmiss�o;
- Limpa as pe�as;
- Lubrifica o sistema;
- Ajuda a transmitir for�a;
- Garante a press�o interna necess�ria;
- Inibe dep�sitos de verniz e impurezas;
- Protege os metais contra oxida��o.O ATF n�o se deteriora como o �leo do motor que com o uso � esperado ficar escuro, portanto se o flu�do de sua transmiss�o ficar escuro, pare imediatamente pois, algo est� errado!

Qualquer ATF cont�m ingredientes em sua f�rmula que melhoram consideravelmente sua estabilidade quanto � oxida��o e possui tamb�m aditivos inibidores de corros�o e borbulhamento. Com o uso e intemp�ries, estes aditivos e ingredientes deterioram-se causando a perda da capacidade e viscosidade do �leo. � justamente esta perda que leva a transmiss�o a funcionar incorretamente at� quebrar. Trocar o ATF em intervalos de quilometragem de 40 a 60 mil ou a cada 2 ou 3 anos � extremamente recomend�vel. Os ATFs mais modernos s�o mais est�veis e resistentes, podem durar mais, mas tamb�m devem ser trocados.


Onde compro ATF?Nas concession�rias da marca, nas distribuidoras de �leos, no posto de gasolina, nas oficinas especializadas, por�m exija somente o que seja do mesmo tipo e aplica��o, pois as caracter�sticas devem ser iguais ou superiores ao recomendado.


E quais s�o os tipos de ATF?

Ao longo dos anos sempre houve uma confus�o geral sobre este assunto em fun��o da quantidade de marcas oferecidas. Ent�o vamos conhecer a maioria deles:

Type F � Introduzido pela Ford em 1967 e que foi usado tamb�m pela Toyota.
Type CJ � Especial para linha Ford C6. � similar ao Dexron II e n�o deve ser usado em carros com Type F
Type H � Mais um ATF designado pela Ford e n�o � igual ao Type F ou Type CJ.
Mercon � Designa��o atual da Ford, introduzido em 1987. � similar ao Dexron II. Substitui os fluidos Ford anteriores exceto Type F
Mercon V � � o n�vel mais alto da Ford atualmente. Foi introduzido em 1997 e � destinado � Ranger, Explorer V6 e Aerostar, assim como para os carros Windstar, Taurus/Sable e Continental a partir de 1998. N�o deve ser usado em ve�culos anteriores da Ford.
Dexron � Designa��o GM para o ATF de seus ve�culos autom�ticos.
Dexron II � ATF melhorado com controle de viscosidade superior e inibidores de oxida��o adicionais. Pode substituir o Dexron.
Dexron IIE � Flu�do GM criado especialmente para suas primeiras transmiss�es eletr�nicas.
Dexron III � Substitui o fluido Dexron IIE e implementa melhor controle de oxida��o e corros�o. Foi desenvolvido para uso nas transmiss�es GM eletr�nicas.
Dexron III (H) � Introduzida em 2003, � um n�vel superior com novos aditivos resiste a alto impacto.
Dexron III/Saturn � ATF diferenciado quimicamente para uso em ve�culos Saturn da divis�o GM.
Dexron-IV � Sem informa��es at� a presente data exceto que foi desenvolvido para uso em muito baixas temperaturas.
Dexron-V � Sem informa��es at� a presente data.
Dexron-VI � Introduzido em 2006 para as transmiss�es GM Hydra-Matic 6L60/6L80 6-marchas com tra��o traseira. Pode ser usado como substituto dos ATF Dexron III e III(H).
Chrysler 7176 � Quando de sua apresenta��o ao mercado era o ATF vers�o Chrysler para seus ve�culos de tra��o dianteira (FWD)
Chrysler 7176D (ATF+2) � Introduzido em 1997, implementa aditivos que permitem circula��o do fluxo em baixas temperaturas.
Chrysler 7176E (ATF+3) � Implementa melhor estabilidade para o ponto de ruptura das propriedade do ATF. Passa a usar uma base lubrificante de qualidade superior. Indicado para as caixas de 4 marchas e n�o deve ser substitu�do por ATF tipo Merkon ou Dexron exceto quando aditivados para tal.
Chrysler ATF+4 (ATE) � Introduzido em 1998, o ATF+4 � sint�tico e substituto do ATF+3 anterior. Usado primariamente para os ve�culos 2000 e 2001, pode substituir e ser usado nas transmiss�es anteriores, (exceto nas minivans anteriores a 1999 inclusive, equipadas com a 41TE/AE). Neste �ltimo caso o ATF+3 � o indicado por ter caracter�sticas que evitam a trepida��o do conversor de torque em determinadas situa��es.


NOTA: A regra a ser seguida � a seguinte: O ATF+4 Chrysler deve ser usado sempre que a especifica��o do manual assim o exigir. A colora��o vermelha original deste �leo n�o � permanente. Diferente dos outros, ele vai mudando de cor at� ficar escuro e ficar marrom. Possui um odor peculiar que modifica-se com o tempo. Por este motivo com o ATF+4 original, n�o baseie-se na cor e odor, pois � impreciso qualquer julgamento. Use sempre a tabela de troca regular do fabricante, mas que n�o deve exceder a 60 mil quil�metros.
Chrysler ATF+5 - Desenvolvido para ve�culos a partir de 2002.

APLICA��ES IMPORTANTES:

BMW LT7114l ou LA2634 � ATF especialmente formulado para transmiss�es BMW.
Genuine Honda ZL ATF � Desenvolvido para transmiss�es Honda, exceto CVT.
Mitsubishi Diamond SP-II & SP-III � F�rmula especial para Mitsubishi.
Nissan J-Matic - F�rmula criada pela Nissan pra suas transmiss�es.
Toyota Type T, T-III & T-IV � � o fluido original desenvolvido pela f�brica para suas transmiss�es Lexus/Toyota.
NOTA: � f�cil confundir-se com as in�meras quantidades de fabricantes e palpiteiros sobre o assunto ATF ou fluido de transmiss�o autom�tica. Pre�o � um fator que convida ao erro, portanto siga as especifica��es t�cnicas escritas nos r�tulos e classifica��es SAE e API ou ent�o use exclusivamente o �leo original de seu fabricante. Ele pode custar mais caro, mas � o �nico que n�o apresenta d�vidas. Como dito no come�o deste artigo, usar o ATF errado pode diminuir consideravelmente o tempo de vida de sua transmiss�o.

Virg�lio Amaral

Consultor Autotrans
A transmiss�o Autom�tica utiliza um tipo especial de �leo, chamado Fluido para Transmiss�o Autom�tica, ou ATF. Este fluido tem in�meras fun��es na transmiss�o, incluindo a lubrifica��o, arrefecimento e aplica��o das embreagens.
O ATF proporciona ainda a conex�o entre o motor e a transmiss�o, atrav�s de um acoplamento hidr�ulico chamado de conversor de torque. E, quando comprimido entre as embreagens, o ATF age como uma �cola�, proporcionando uma fric��o adicional e mant�m a capacidade de acionamento do ve�culo.
Assim, o ATF � um fluido muito vers�til. Esta � a raz�o pela qual a conserva��o deste fluido pode ser muito cr�tica para a vida da transmiss�o.
H� alguns anos atr�s existiam somente dois tipos de fluidos no mercado: o Tipo A e o Tipo F. Convencionalmente se dizia que o Tipo F era para as transmiss�es Ford e o Tipo A para as demais transmiss�es.
Nos dias de hoje, s�o quatro os principais tipos de fluidos existentes no mercado. E existem dezenas de marcas e estilos para se escolher.
Ent�o, como saber qual o fluido adequado para a sua transmiss�o? O modo mais f�cil de saber o tipo correto de fluido � verificando o manual do propriet�rio. Ele ir� dizer exatamente qual o tipo de ATF recomendado pelo fabricante do ve�culo. Voc� tamb�m poder� encontrar uma recomenda��o na vareta medidora do c�rter. Qualquer um dos recursos citados � razo�vel para determinar qual o tipo correto de fluido para a sua transmiss�o.
Tipos de Fluidos
Abaixo est� uma lista dos diferentes tipos de fluidos e as diferen�as b�sicas existentes entre eles:
Tipo F � Este fluido foi destinado aos Fords que utilizavam embreagens de bronze; a �ltima transmiss�o produzida com embreagem de bronze foi a Cruizematic nos anos 70. Em n�o se tratando de carros antigos ou cl�ssicos, pode ter certeza absoluta de que os ve�culos modernos n�o utilizam o fluido Tipo F.
Dexron III/Mercon � Este � um dos fluidos mais comuns do mercado. A maioria das unidades da GM e Ford utiliza este tipo de ATF, assim como muitos importados. Se o manual do propriet�rio recomenda qualquer um dos Dexron ou Mercon � menos o Mercon V � este � o fluido que voc� necessita.
Fluidos Estilo HFM � Este fluido � indicado para Modificar Altamente a Fric��o; � um fluido que proporciona diferentes caracter�sticas de fric��o do que o Dexron III/Mercon. Este fluido � apresentado sob diferentes nomes, incluindo ATF+ Chrysler � tamb�m chamado 7670. Outras montadoras que tamb�m utilizam o ATF HFM:
� Honda / Acura
� Jeep / Eagle
� Hyundai
� Toyota / Lexus
� Saturn
� Sterling
Estes fluidos s�o intercambi�veis? Eles deveriam ser .... pela l�gica eles s�o. Mas seja sensato e utilize sempre o fluido especificado pela montadora do ve�culo.
Fluidos Sint�ticos � Um grande n�mero de fabricantes tem deixado de utilizar os fluidos de base org�nica, em favor dos fluidos sint�ticos. Testes preliminares mostraram que a maioria dos sint�ticos tem caracter�sticas de modifica��o de fric��o, similares ao Dexron III/Mercon, mas com resist�ncia melhorada ao calor, oxida��o e cisalhamento. Em termos simples, os sint�ticos duram mais.
Os �leos sint�ticos s�o uma das raz�es pelas quais alguns fabricantes est�o come�ando a eliminar a vareta medidora das transmiss�es. Eles perceberam que o ATF deve durar mais tempo, e assim n�o h� raz�o para as pessoas interferirem na transmiss�o e seu funcionamento. Ser� que eles funcionam? Ser� que os sint�ticos far�o as transmiss�es funcionarem por mais tempo, sem a interven��o humana? Isto somente o tempo poder� dizer.
CUIDADO: O fluido sint�tico Mercon V da marca Ford, pode causar uma pequena confus�o. Se o manual diz Mercon V, ele quer dizer que o fluido � sint�tico; se o nome for Mercon sem o �V�, significa o regular ATF Dexron III/ Mercon.
Aditivos para Alterar as Caracter�sticas de Fric��o
Do mesmo modo que existem diferentes tipos de ATF no mercado, existem tamb�m algumas empresas qu�micas que v�m com uma id�ia para diminuir os custos tanto para o reparador quanto para o propriet�rio. Eles desenvolveram aditivos que misturados ao Dexron III/Mercon padr�o, alteram as caracter�sticas de fric��o para combinar com outros tipos de fluidos.
Um dos aditivos mais comuns � o HFM. Quando misturado ao Dexron III/Mercon, ele altera as caracter�sticas de fric��o o bastante para permitir que seja utilizado em qualquer transmiss�o que requeira fluidos HFM.
Se a transmiss�o foi reparada e o fluido foi substitu�do, a oficina pode ter utilizado algum aditivo HFM juntamente com o Dexron III/Mercon, na transmiss�o. Neste caso n�o h� problema, pois estes aditivos s�o exatamente para alterar as caracter�sticas de fric��o dos fluidos.
Contudo, se a transmiss�o ainda estiver dentro da garantia, utilize somente o ATF recomendado pelo fabricante. Outros aditivos ou fluidos podem afetar a garantia.

N�o h� nenhum exagero quando se diz que a transmiss�o funciona em fun��o do fluido, mais propriamente conhecido como fluido da transmiss�o autom�tica ou ATF.
Por causa desta depend�ncia do ATF, o baixo n�vel de fluido pode ocasionar um efeito desastroso no funcionamento da transmiss�o autom�tica e at� mesmo na vida da transmiss�o. Por isso � t�o importante verificar o n�vel do fluido da transmiss�o.
Infelizmente, nos �ltimos anos, alguns fabricantes decidiram eliminar a vareta medidora de fluido da transmiss�o. Chamadas de unidades seladas, estas transmiss�es necessitam de mais processos para a verifica��o do n�vel do fluido do que aquelas de antigamente. Tais processos envolvem o uso de dispositivos de testes eletr�nicos, como o scanner computadorizado, fazendo com que somente um reparador habilitado possa realizar a inspe��o do n�vel do fluido da transmiss�o.
Se o ve�culo n�o possuir a vareta medidora, ainda assim o reparador deve verificar o n�vel do fluido da transmiss�o ao menos duas vezes por ano, mesmo que a transmiss�o n�o apresente nenhum problema de funcionamento.
Se o ve�culo possuir a vareta medidora de fluido da transmiss�o, o n�vel deve ser verificado uma ou duas vezes por ano. Alguns manuais do propriet�rio fornecem o procedimento de inspe��o detalhado.
Caso o voc� n�o tenha tais informa��es no manual do propriet�rio ou no manual de repara��o da transmiss�o, abaixo transcrevemos alguns procedimentos b�sicos para a inspe��o do n�vel do fluido. Estas informa��es referem-se somente para ve�culos que possuam a vareta de medi��o de n�vel do fluido da transmiss�o.

ATEN��O: Para a inspe��o do fluido voc� dever� ficar embaixo do ve�culo com o motor em funcionamento. Isto poder� ser muito perigoso se voc� n�o tiver certeza do que precisa fazer. Fique atento aos componentes m�veis, tais como ventiladores, h�lices, cintas, polias, dentre outros, a fim de evitar acidentes graves.

1. <LI class=conteudo>Certifique-se que o ve�culo esteja nivelado com o piso; <LI class=conteudo>D� partida ao motor; <LI class=conteudo>Espere at� que o motor e a transmiss�o atinjam a temperatura normal de funcionamento. A maneira mais f�cil de se fazer a inspe��o do n�vel do fluido da transmiss�o � logo ap�s o ve�culo ter rodado por algum tempo; <LI class=conteudo>Mantendo o p� no pedal do freio, passe vagarosamente a alavanca de mudan�as por todas as marchas, durante um ou dois segundos em cada marcha; <LI class=conteudo>Posicione a alavanca de mudan�as em �P� (park); <LI class=conteudo>Aplique o freio de estacionamento; <LI class=conteudo>Cuidadosamente abra o cap�;
2. Encontre a vareta de medi��o do fluido da transmiss�o (a maioria dos manuais de repara��o do c�mbio autom�tico mostra a localiza��o da vareta):

• <LI class=conteudo>Ve�culos com tra��o traseira � geralmente a vareta est� localizada no compartimento do motor, lado do passageiro, pr�ximo � parte de tr�s do motor.
• Ve�culos com tra��o dianteira � geralmente a vareta est� localizada no lado do motorista, em um dos lados da transmiss�o.

1. <LI class=conteudo>Remova a vareta e retire o excesso de fluido com um pano limpo ou toalha absorvente; <LI class=conteudo>Deslize a vareta at� o fundo do tubo de enchimento da transmiss�o; <LI class=conteudo>Retire novamente a vareta e verifique o n�vel de fluido atrav�s das marcas existentes na vareta;
2. Adicione mais fluido, se necess�rio.

Sempre use o fluido recomendado pelo fabricante.

Procure informar-se quanto ao fluido recomendado para cada tipo de transmiss�o autom�tica.


Se a transmiss�o necessitar regularmente de adi��o de fluido, inspecione quanto a vazamentos.









Para prolongar a vida �til da transmiss�o autom�tica do seu ve�culo voc� precisa tomar alguns cuidados como:

Verificar periodicamente o n�vel do fluido da transmiss�o autom�tica. Existem transmiss�es que � poss�vel esta verifica��o atrav�s de uma vareta que, seguindo o procedimento correto, pode ser verificado por voc� mesmo. Nos casos em que a transmiss�o n�o tem esta vareta, procure um especialista para faz�-lo.

Procedimento para verifica��o do n�vel do fluido da transmiss�o
Cada transmiss�o autom�tica tem um tipo de procedimento apropriado para a verifica��o do n�vel do fluido. Procure consultar o Manual do Propriet�rio do ve�culo para se familiarizar com as maneiras corretas recomendadas pelo fabricante do seu ve�culo, tais como:
- Tipo de ATF (�leo da transmiss�o autom�tica);
- Quantidade de necess�ria para encher completamente e parcialmente a caixa toda;
- Forma de se efetuar a medi��o e confer�ncia do fluido;
- Periodicidade da manuten��o preventiva e tempo necess�rio para o servi�o;
- Empresas e concession�rias credenciadas que poder�o atend�-lo.
Outra op��o � obter estas informa��es atrav�s dos servi�os especializados em transmiss�o autom�tica.

Em vias de regras, para que o n�vel do ATF seja verificado corretamente, o motor e a transmiss�o dever�o estar aquecidos, o ve�culo deve estar estacionado em um lugar plano, o motor deve estar funcionando em marcha lenta, juntamente com o freio de estacionamento aplicado. A alavanca seletora de marcha dever� estar em �P� ou �N� conforme o procedimento de cada fabricante. Em algumas exce��es o n�vel pode ser medido com o motor desligado como, por exemplo, nos ve�culos Honda. Por este motivo procure conhecer o procedimento da transmiss�o do seu ve�culo.
Retire a vareta, limpe-a com um pano limpo e branco e retorne ao seu alojamento, retire-a novamente e verifique o n�vel. A marca dever� estar entre o n�vel m�ximo e m�nimo.

Alguns cuidados importantes:
1. Verifique a colora��o e a presen�a de part�culas s�lidas em suspens�o.
2. O fluido n�o deve apresentar cheiro de queimado.
3. Se o ATF estiver turvo ou leitoso pode ser ind�cio de contamina��o com �gua o que demanda uma reforma geral al�m de uma inspe��o detalhada do sistema de arrefecimento.
4. Nunca complete o n�vel colocando a mais ou a menos. Em ambos os casos a transmiss�o pode n�o funcionar corretamente.
5. Tenha certeza de que ATF sua transmiss�o usa. N�o misture �leos de caracter�sticas diferentes. Este procedimento pode reduzir drasticamente o tempo de vida do c�mbio.
Verificar sempre o n�vel do l�quido de arrefecimento.
O arrefecimento do fluido da transmiss�o tamb�m � feito atrav�s deste sistema. O excesso de calor (superaquecimento) � umas das principais causas de defeito na transmiss�o. O ATF superaquecido perde a capacidade de arrefecer, lubrificar, alterando a sensibilidade das mudan�as de marchas. Se voc� mora em local onde a temperatura m�dia anual � alta, o uso de um �cooler� ou radiador auxiliar � recomendado, pois prolonga a vida da transmiss�o.
Algumas das causas do superaquecimento:
1. Reboque de trailer ou carreta
2. Dirigir em estradas montanhosas
3. Alta temperatura ambiente
4. N�vel de fluido excessivamente alto ou baixo
5. Arrancadas muito fortes e constantes.
6. Segurar o ve�culo parado em uma ladeira muito forte controlando no acelerador

Recalls e modifica��es de f�brica
Da mesma maneira que o ve�culo todo sofre modifica��es ao longo dos anos, a transmiss�o tamb�m recebe uma s�rie de corre��es e melhoras durante este per�odo. Uma oficina especializada normalmente conhece ou tem acesso a sistemas que informam quais modifica��es foram implementadas e aquelas que podem melhorar ou corrigir falhas que por acaso seu carro comece a apresentar. Tenha em mente que nem sempre um defeito de transmiss�o exige que esta seja totalmente desmontada e reformada. Pequenas interven��es internas ou externas podem facilmente corrigir o defeito.
Artigo elaborado por Roberto Bertin

Boa tarde pessoal.

Preciso descobrir onde encontrar em BRAS�LIA, o Flu�do Mopar ATF + (seja o 3 ou o 4) para a Transmiss�o Autom�tica da GRAND CHEROKEE LIMITED V8 1998.
Nas oficinas o pessoal quer empurrar o DEXRON III o qual n�o � recomendado pelo manual da Chrysler. Tamb�m na concecion�ria o Fluido original (ATF +) sai por R$ 98,00!!! Uma facada.

Agu�m conhece algum revendedor em Bras�lia para n�o cair na facada da concecion�ria?



Obrigado,

VALDIR
(61)82959174
[ ]S� membros tem acesso aos links:.br[

Valdir, tive o mesmo problema com a minha ZJ 5.9 98. N�o � f�cil de achar e quando se acha, � muito caro. A melhor solu��o que achei foi comprar no site S� membros tem acesso aos links: o fluido Motul Multi ATF (+3 e +4), por R$ 70 o litro. S� achei este produto por mais de R$ 90 em outras lojas. Chegou em uma semana pelo correio sem problema algum. Eles s�o do RJ. Para Bras�lia talvez demore um pouco mais.
Alguns v�o dizer para voc� usar outra especifica��o e colocar aditivo. A fabrica n�o recomenda este tipo de alternativa e eu particularmente n�o arrisco uma caixa autom�tica por uma diferen�a de R$ 400 ou R$ 500. Outra coisa, como voc� provavelmente n�o sabe que fluido est� na sua caixa hoje, recomendo que troque todo o fluido fazendo flushing e n�o apenas o que se troca pelo carter.

Um abra�o,

Pedro.