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Visitas: 1733 - Respostas: 95
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#90 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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Nem avan�o centrifugo?, lembro de ter lido em algum teste do Russo nas revistas especializadas comentando a aux�ncia do avan�o a vacuo.
Thiago se seu NIVA anda bem do jeito que esta, com uma igni��o vc ver� que ele fica mais esperto, lembro bem da diferen�a de um Maverick 4 cilindros que tive que era platinado e montei um igni��o eletronica, as partidas eram melhores e o funcionamento geral muito mais redondo. �ltima edi��o por FUYNHA : 23/11/2011 �s 02:09. Motivo: Faltou uma palavra no texto. |
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O Seguinte Usu�rio Agradeceu FUYNHA por este Post: | Kanduxo (23/11/2011) |
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#91 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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![]() GIL, desculpe mas essa foto � s� pra ilustrar o local da bobina
![]() S� n�o segui seu conselho na �poca, qto a lev�-lo ao Adriano pq tinha tanta coisa �bvia a ser feita que fui mexendo aos poucos, agora chegou um momento que precisa de algu�m que realmente entenda do RUSSO, o que � o caso da Motorfort. ![]() |
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O Seguinte Usu�rio Agradeceu FUYNHA por este Post: | Kanduxo (23/11/2011) |
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#92 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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Essa foto de meu post anterios foi antes de trocar o terminal do cabo da bobina.
Hoje descobri que existe no mercado um "caximbo" semelhante ao de moto, que num dos lados � o conector que se adapta ao conector da bobina do GOL MI, e no outro lado onde entra o cabo, a ex dos caximbos de moto, possue uma ponta la dentro com rosca soberba, ent�o se vc cortar ou eliminar o conector antigo, � s� rosquear a ponta do cabo ao caximbo novo e esta pronta a gambitech com uma qualidade julgo bem aceitavel. E pra n�o passar perrengue caso a bobina GOL MI venha a "falecer" � s� conservar o terminal estirpado na cx de ferramentas que vc carrega no russo,descascar/desencapar a ponta que foi rosqueada ao caximbo e recolocar o terminal antigo de volta, usando um alicate,e pode voltar a usar a bobina antiga que esta l� pra estepe/emerg�ncias. |
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#93 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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N�o sei quanto custa porque o cara d aloja me deu a pe�a, e tbm n�o sei se todas j� s�o assim e minha grande novidade n�o passa de uma caracteristica corriqueira da pe�a.
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O Seguinte Usu�rio Agradeceu FUYNHA por este Post: | Kanduxo (23/11/2011) |
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#94 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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![]() BINGO ![]() ![]() Massssss, porqu� o motor trabalha melhor? O que acontece na realidade? ![]() Imaginemos que temos duas pontas de metal (em vermelho) A e B afastadas uma da outra uma dist�ncia x. Seja o ar, o meio circundante. A ---> x <--- B Criemos nessas pontas uma diferen�a de potencial el�trico baixo (potencial el�trico = tens�o el�trica expresso em Volts). As pontas v�o ficar energizadas e v�o ionizar as part�culas de ar � sua volta. Se formos aumentando essa tens�o gradualmente, vai chegar ao ponto em que a quantidade de el�trons (�ons) nas duas pontas ser� suficiente e eles ir�o circular mesmo em um meio n�o condutor (o ar). Nesse instante teremos a forma��o do arco voltaico (fa�sca). A resist�ncia do ar (rigidez diel�trica) � forma��o dessa fa�sca vai depender de v�rios fatores: umidade, temperatura, dist�ncia entre as pontas energizadas e densidade desse ar, entre outros. O ar quanto mais comprimido mais resist�ncia oferece ao surgimento dessa fa�sca. Nesse caso � f�cil observar que um motor com maior taxa de compress�o vai comprimir mais o ar (mistura) em seu interior, dificultando mais o aparecimento da centelha. Outros fatores contribuem tamb�m para aumentar a resist�ncia ao surgimento da fa�sca em um sistema de igni��o automotivo, entre eles a resist�ncia dos cabos de velas, das conex�es dos cabos com as velas e com a tampa do distribuidor, fugas de corrente devido a cabos de velas ruins, dist�ncia entre o rotor e os contato da tampa do distribuidor (essa dist�ncia aumenta com o uso), resist�ncia do rotor, press�o do "carv�o" que faz contato entre o cabo que vem da bobina com o rotor, desgaste entre os eletrodos das velas que tamb�m aumenta com o uso ou velas incorretas, ... Aumentando a abertura das velas, como o Flug�ncio mencionou, aumentamos tamb�m a dificuldade da fa�sca ser criada. Ent�o para qu� esse abestado aumentou essa abertura? Ele gosta de dificultar a vida da pobre faisquinha? N�o. Uma fa�sca maior e mais forte, vai fazer com que haja uma queima melhor do combust�vel dentro do pist�o. Ent�o, para superar todas essas "resist�ncias" que dificultam o salto da pobre faisquinha precisamos de uma tens�o maior. A� � que entra a tal de bobina do Gol MI (ou qualquer outra que tenha a capacidade de fornecer (DISPONIBILIDADE) uma tens�o (voltagem) maior. "Valeu BACALHAU, vou correndo comprar uma bobina de 30.000 volts... N�o, n�o, vou comprar logo uma de 50.000 V." Calma, n�o � bem assim. O fato de uma bobina ter a capacidade (DISPONIBILIDADE) de fornecer 30KV, n�o quer dizer que a fa�sca produzida vai ser de 30KV. ![]() Do mesmo jeito que a quantidade de fa�scas vai depender da rota��o do motor, a voltagem da fa�sca tamb�m vai depender dele, ou melhor, do seu sistema de igni��o. Ou seja, se para haver o surgimento da fa�sca h� a necessidade da corrente superar as resit�ncias que ela vai encontrar da bobina at� os contatos da vela, quanto menor for essa resist�ncia menor vai ser a tens�o necess�ria para isso. A bobina nada mais � que um auto-transformador, assim sendo ela vai fornecer o que lhe � solicitado. Se para surgir uma centelha � necess�rio apenas 15KV a bobina vai gerar 15KV, n�o importando se ela tem a capacidade (DISPONIBILIDADE) de produzir 30KV, 50KV ou "trocentos"KV. Trocando em mi�dos, a bobina vai aumentando a tens�o, aumentando, aumentando... at� ao ponto em que a fa�sca surge: z�s. Pronto a tens�o agora cai at� come�ar o pr�ximo ciclo. Para concluir, se o seu NIVA est� com cabos, velas, platinado, condensador, rotor, taxa de compress�o do motor, etc, etc, etc, originalzinho como saiu de f�brica, a bobina original vai funcionar muito bem, fornecendo a quantidade de energia adequada ao funcionamento normal do motor. N�o sendo necess�rio aumentar a pot�ncia da bobina pois essa diferen�a n�o vai ser solicitada. Mas, se voc� aumentou a taxa de compress�o, aumentou a abertura dos contatos das velas ou as velas est�o enxarcadas de �leo ou com dep�sitos acumulados por uma mistura muito rica, a ponta do rotor (ainda original de f�brica) se distanciou dos contatos da tampa do distribuidor devido ao desgaste, os cabos de velas j� est�o vencidos � mais de 10 anos, o condensador nunca foi trocado (para qu� se ele ainda est� com boa apar�ncia?) e outras coisas mais que aumentam a tal da resist�ncia, talvez seja uma boa op��o colocar uma bobina mais potente. O que devemos ter em mente � o funcionamento de um carro como um conjunto. Trocar apenas a bobina pode at� trazer um benef�cio imediato, mas � importante ter uma vis�o mais ampla de todo o conjunto. ![]() ![]() ![]() ![]() |
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Ricardo Ritter
S�o Leopoldo RS Niva 91 - Chafurdo |
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#96 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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Obrigado, Ricardo.
Fico lisonjeado, mas n�o concordo. ![]() Apenas procuro ser um aprendiz esfor�ado e compartilhar o pouco que aprendo. Ainda sobre o assunto, hoje me deparei com uma mat�ria muito interessante que complementa o que explanei. Ao procurar este t�pico para compartilhar a informa��o, me deparei com seu elogio. Vale a pena conferir esta mat�ria e outras do mesmo autor: S� membros tem acesso aos links: |
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cabos, velas |
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