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Mec�nica Mec�nica
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Visitas: 5373 - Respostas: 26
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#1 (permalink) | ||||||||||||||
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Wils�o!
![]() Olha, sobre essa quest�o eu sou meio a meio... Tenho s� um carro, o Tatuzinho que � manual (foi importado em vers�o automatica em outros paises), mais j� dirigi varios carros automaticos (Honda Civic, L-200 Triton, Tucson, entre outros), mais, acho que eu n�o conseguiria me adaptar, sinto a falta da embreagem e tal... Muita gente me fala que quando eu comprar um automatico, nunca mais quero um manual...Sei l�, amo dirigir (embora esse transito do KPTA n�o ajude ![]() ![]() ![]() Acho que eu teria um automatico, mais, eu ia sofrer um pouco.... S� escrevi esse post, pois, em minha opini�o em foruns existem discuss�es, onde uns concordam, outros n�o, e, descobrem a solu��o (que n�o � o caso desse topico ![]() Abra��o Kanduxo ![]() |
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Kanduxo ![]() Daihatsu Terios 1998/1998 Sx 4x4 Preto/Prata - Tatuzinho A VENDA! "O meu Terios � s� alegria, O meu Terios � muito "b�o"! Anda bem c� na cidade, E melhor l� no sert�o!"
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O Seguinte Usu�rio Agradeceu Kanduxo por este Post: | Massad (04/11/11) |
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#2 (permalink) | ||||||||||||||
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O recurso do c�mbio autom�tico:
Em dias de tr�nsito pesado, ap�s horas de trabalho exaustivo, um carro com c�mbio autom�tico pode ser muito mais pr�tico e confort�vel que os ve�culos com c�mbio convencional. Como n�o h� a necessidade de se acionar a embreagem, apenas acelerador e freio, a dire��o torna-se agrad�vel e menos cansativa, o que, segundo os propriet�rios, � o grande atributo dos autom�ticos. Quem possuiu ou j� dirigiu um ve�culo autom�tico pensa duas vezes antes de "voltar" a um modelo de c�mbio manual. Esse recurso representa uma despesa maior, mas que vale a pena. A praticidade e o conforto contam muito quando se convive com os congestionamentos O consumo de combust�vel nos autom�ticos geralmente � maior, mas para os propriet�rios o conforto compensa. Contras? H�, entretanto, quem diga que dirigir um autom�tico � uma tarefa muito ente diante, pois deixar de mudar as marchas manualmente reduz a esportividade do ve�culo e limita sua performance - principalmente numa estrada sinuosa. Al�m do que, para estes motoristas, o c�mbio autom�tico torna a dire��o muito mais segura, eliminando em parte a emo��o de se guiar. Caindo no gosto dos motoristas Assim como h� alguns anos havia uma certa desconfian�a dos consumidores brasileiros em rela��o aos carros de quatro portas que gradualmente foi deixando de existir, os ve�culos com c�mbio autom�tico cada vez mais caem no gosto do motorista brasileiro. o estresse e o cansa�o provocado pelo anda-p�ra da cidade favorece os carros com c�mbio autom�tico. Gradativamente os carros com c�mbio convencional ser�o substitu�dos pelos autom�ticos. Esse crescimento, deve-se tamb�m a uma maior confian�a do em rela��o �s novas tecnologias de produtos e de servi�os, contudo, a durabilidade e o desempenho do ve�culo ainda depende dos cuidados do motorista e de uma manuten��o preventiva. Tecnologias dispon�veis O mercado oferece diversos conceitos de tecnologia em transmiss�o autom�tica. Desde os "hidram�ticos", como eram conhecidos, pois utilizavam um sistema mec�nico com discos hidr�ulicos que equipava os modelos mais antigos (Chevrolet Monza, Opala e VW Santana, por exemplo), at� os modelos atuais que contam com diversos dispositivos eletr�nicos. No geral, os sistemas de c�mbio autom�tico presentes na maioria dos modelos se assemelham, com vers�es de 3, 4 ou 5 marchas e de opera��o bastante similar: liga-se o carro, move-se a alavanca de c�mbio at� a posi��o D (de Drive, "Guiar", em ingl�s) - na maioria dos modelos s� se 'engata' a marcha com o freio pressionado - e pronto. As op��es "3", "2" ou "1" s�o utilizadas apenas em situa��es espec�ficas, como subidas de aclives acentuados ou em declives com o carro carregado. Mas h� algumas inova��es sendo introduzidas entre as op��es. Dentre as novas tecnologias oferecidas est�o os modelos da Renault, com o c�mbio Proactive, que equipa o Sc�nic, Laguna, M�gane, Clio e Kangoo. Segundo a montadora, esse sistema � ajust�vel ao jeito de dirigir de cada motorista, adaptando-se automaticamente �s condi��es de rodagem e ao estilo de cada um. O "calculador" da transmiss�o realiza as trocas de marcha levando em conta a rota��o do motor, posi��o e velocidade de acionamento do pedal do acelerador, velocidade do carro e carga do ve�culo. O c�mbio CVT (Continuously Variable Transmission) ou transmiss�o continuamente vari�vel, tecnologia dispon�vel no Honda Fit, se ajusta ao melhor perfil de pot�ncia e torque exigidos, sem que o motorista perceba alguma troca de marcha. A principal diferen�a est� nas "mudan�as de marchas", quase impercept�veis, uma vez que o c�mbio possui infinitas rela��es de marcha. Ou seja, o motor fica praticamente numa rota��o constante enquanto o c�mbio faz o trabalho, com a velocidade aumentando. Tudo sem que o motor tenha sua rota��o elevada. Esse sistema utiliza duas polias de di�metro vari�vel. Conforme se pressiona o pedal do acelerador as polias se aproximam ou se afastam. Tudo controlado por centrais eletr�nicas e sensores, que ajustam o seu funcionamento n�o s� ao comportamento do motor, como tamb�m � maneira de dirigir do pr�prio motorista. A Audi oferece sistema semelhante, denominado Multitronic, e presente em modelos como o A4 3.0 e no "top de linha" A8. A grande diferen�a em rela��o ao modelo nip�nico � que se pode operar o c�mbio de modo semi-autom�tico, efetuando-se as mudan�as de marcha por meio de bot�es no volante ou movendo-se a alavanca para a frente ou para tr�s. Outro sistema de c�mbio oferecido pela montadora alem� � o Tiptronic, um "degrau abaixo" do Multitronic - diferencia-se por n�o ter o mesmo conjunto de polias e, sim, engrenagens, mas pode tamb�m ser operado pelos bot�es no volante. Manuten��o Preventiva A manuten��o dos carros com c�mbio autom�tico, assim como qualquer ve�culo, deve ser feita com regularidade e por oficinas autorizadas. A manuten��o preventiva � a melhor maneira de cuidar do ve�culo. O sistema do c�mbio autom�tico trabalha integrado com outros sistemas, como a inje��o eletr�nica e o sistema de arrefecimento, por isso � importante mant�-los sempre em ordem para melhor durabilidade e desempenho. JK recomenda que sejam feitas as trocas do �leo e do filtro a cada 60 mil quil�metros aproximadamente, al�m da constante manuten��o do sistema de arrefecimento. Toda a tecnologia dos c�mbios autom�ticos � importada, o que eleva o custo da manuten��o em rela��o aos modelos manuais. No entanto, por ser um servi�o especializado, n�o � poss�vel realiz�-lo numa oficina de "fundo de quintal". "Como a procura pelos ve�culos autom�ticos aumenta, a tend�ncia do pre�o de m�o de obra � cair, mas s� quem se mantiver atualizado com as novas tecnologias acompanhar� o mercado. vou dividir em partes... |
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O Seguinte Usu�rio Agradeceu claunek por este Post: | Massad (09/04/12) |
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#3 (permalink) | ||||||||||||||
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Sempre verifique o �leo**
Os c�mbios autom�ticos modernos t�m controle por computador. O sistema analisa fatores como a rota��o do motor, velocidade e posi��o do acelerador para selecionar a melhor marcha para cada momento. O princ�pio do funcionamento de uma caixa de c�mbio autom�tico depende da circula��o de �leo entre as chamadas palhetas e v�lvulas. Portanto, fique atento ao n�vel de �leo no sistema de c�mbio autom�tico do seu carro, pois a falta dele pode causar s�rios problemas. O �leo usado nos c�mbios autom�ticos � muito fino, trabalha em altas temperaturas dentro da caixa e por isso acaba evaporando.Quando falta �leo no sistema, o c�mbio autom�tico come�a a "patinar", seus componentes s�o danificados e, por fim, p�ra de trocar as marchas. A vareta do �leo da caixa normalmente fica perto do volante do motor, por isso muitas vezes � esquecida. Sempre observe o n�vel do �leo e mantenha o n�vel, observando o produto especificado pelo fabricante. Especialistas recomendam que a troca do �leo e do filtro seja feita a cada 60 mil quil�metros, bem como uma revis�o geral de todo o sistema. Ou 40 mil para carros que andam em condi��es mais severas. Mais Info.: (Ver Tabela de Transmiss�es Autom�ticas na pagina de S� membros tem acesso aos links:) Hoje, o c�mbio autom�tico est� presente em cerca de 95% dos autom�veis e utilit�rios americanos. At� o Hummvee, o grande e largo jip�o militar das for�as armadas (Hummer na vers�o civil), s� sai com caixa autom�tica, porque o soldado ou fuzileiro naval n�o sabe mais dirigir ve�culos com c�mbio manual. Na Europa h� bem menos carros com c�mbio autom�tico, algo em torno de 3% na Fran�a e na It�lia e 5% na Alemanha, mas no segmento superior j� chega a 50%. A tend�ncia � de crescimento r�pido, j� que as caixas autom�ticas v�m evoluindo a passo de gigante. A melhoria est� se dando justamente num ponto muito sens�vel aos europeus: o consumo de combust�vel. Vislumbra-se um cen�rio no m�nimo curioso quando o assunto � o c�mbio dos autom�veis. At� h� pouco tempo s� se pensava em caixa manual e autom�tica, esta a chamada tradicional, sempre tachada de causar consumo elevado, perda de desempenho e capaz de tirar o prazer de dirigir. A eletr�nica de bordo, a engenhosidade e sua durabilidade excepcional mudaram essa no��o completamente. Quando parecia que a caixa autom�tica tradicional ficaria para tr�s, eis que ela reage e surge o controle eletr�nico, a adaptabilidade ao modo de dirigir e a possibilidade de efetuar as trocas manualmente e em seq��ncia � a Tiptronic, cria��o da Porsche, introduzida em 1989 �, tudo conjugado com o bloqueio do conversor de torque, o vil�o das perdas mec�nicas. Hoje, o bloqueio j� ocorre a partir da primeira marcha, caso do c�mbio 7G-Tronic de sete marchas da Mercedes-Benz. Sua efici�ncia � tal que as acelera��es s�o melhores do que nas vers�es com c�mbio manual, caso do novo SLK. H� tamb�m o c�mbio de varia��o cont�nua, ou CVT, cria��o dos irm�os holandeses Van Doorne aplicada em 1958 pela Daf, que o denominou Variomatic. Alguns fabricantes o adotariam na d�cada de 1980, como a Ford, com o Fiesta CTX, e a Fiat, com o Uno Selecta. At� a Williams construiu um F1 com CVT, que seria usado na temporada de 1994 por Ayrton Senna, por�m a Federa��o Internacional do Autom�vel o baniu ainda no ano anterior, em nome do espet�culo: como n�o existe troca de marcha na acep��o da palavra, parte do espet�culo desapareceria. Mas a Honda lan�ou o Fit no Brasil em 2003 com op��o de caixa CVT. Esta normalmente dispensa o conversor de torque, bastando uma embreagem normal a seco ou em banho de �leo (como no Fit), embora a Nissan tenha a M6 Hyper-CVT com conversor de torque. A caixa CVT daria um salto com o Multitronic da Audi, dotado de um programa que cria seis marchas virtuais por meio da parada das rodas c�nicas em posi��es pr�-determinadas. A BMW usa sistema similar no Mini e o pr�prio Fit tem essa fun��o no mercado japon�s. Quando tudo parecia ter se acalmado em termos de c�mbio, eis que surge, em 1996, a caixa automatizada pelas m�os da BMW, a SMG, no M3. Esse tipo de c�mbio � manual do ponto de vista construtivo, s� que as trocas s�o realizadas de modo eletroidr�ulico, por meio de chaves magn�ticas (solen�ides) conjugadas com atuadores hidr�ulicos, a partir de comando direto do motorista ou de um programa de trocas autom�ticas. Sua vantagem est� na inexist�ncia do conversor de torque, havendo em seu lugar uma embreagem autom�tica comum. Hoje existem modelos da Opel � a GM alem� � com esse tipo de c�mbio, o Easytronic, e tamb�m o Citro�n C3 e sua caixa SensoDrive. Ali�s, a Meriva brasileira � exportada com id�ntico c�mbio para o M�xico e � forte a especula��o de que a Sensodrive ser� dispon�vel para o C3 nacional no ano que vem. Associadas ao c�mbio manual automatizado est�o as alavancas tipo p� por detr�s do volante de dire��o, como nas Ferraris (o F355 F1 de 1998 foi o pioneiro) e Maseratis atuais, exatamente como nos carros de F�rmula 1 de hoje, em que a da direita sobe as marchas e a da esquerda reduz. H� ainda uma varia��o do c�mbio manual seq�encial, o de duas embreagens de acoplamento, como o DSG do Grupo Volkswagen � uma embreagem para cada conjunto de tr�s marchas �, reduzindo ainda mais o tempo de troca. Esse tipo de caixa de duas embreagens foi desenvolvida pela Porsche em 1985 com o nome de PDK, dupla embreagem Porsche em alem�o. A f�brica j� admitiu que ser� usada na sexta gera��o do 911 dentro dos pr�ximos dois anos. Por outro lado, a GM acabou de anunciar que eliminar� a caixa CVT das linhas Saturn Ion e Vue, em produ��o desde o final de 2002, e como opcional para o Opel Astra 2004. Em seu lugar, nos EUA, entrar� uma caixa autom�tica tradicional de seis marchas. ---------- Post adicionado �s 11:19 ---------- Post anterior foi �s 11:18 ---------- O Conversor de torque � o componente do c�mbio autom�tico respons�vel pela transmiss�o inicial de for�a para os demais sistemas internos da caixa. Por isso deve receber aten��o especial no intuito de manter o funcionamento perfeito e completo do seu c�mbio. Por�m, muitas vezes, devido a danos nos componentes internos da caixa, o conversor de torque recebe diretamente os efeitos dos mesmos, acumulando sujeiras, como limalha de ferro e detritos dos discos. Assim, por sua vez, estas impurezas causam avarias nos componentes internos do conversor, como rolamentos, turbina, catraca e bomba. Pensando em economia e qualidade na presta��o dos servi�os a JK , disponibiliza o exclusivo servi�o de recupera��o de conversor de torque, substituindo os componentes internos necess�rios e recuperando tamb�m a cinta lookup . Um dos componentes que mais influenciam no desempenho do c�mbio autom�tico, � o corpo de v�lvulas. Um toque muito importante � com respeito ao cuidado que � preciso ter na hora da desmontagem do mesmo, pois existem min�sculas pe�as que podem deslocar-se de seu lugar de origem, e uma m� montagem pode ocasionar mal funcionamento do sistema, pass�vel de redu��o de vida �til do c�mbio. Lembre-se, sempre revisar o corpo de v�lvulas ele � o c�rebro de todo o sistema. O G�s Natural Veicular (metano) tamb�m conhecido por GNV, � um combust�vel limpo por n�o apresentar impurezas e res�duos da sua combust�o, por�m vem apresentando uma s�rie de d�vidas com respeito ao aspecto t�cnico na aplica��o em ve�culos com c�mbio autom�tico e inje��o eletr�nica. Para tanto damos algumas especifica��es para maiores esclarecimentos. Este sistema exige algumas adapta��es e/ou altera��es que podem comprometer o bom funcionamento do c�mbio autom�tico, pois interfere diretamente na parte eletr�nica do mesmo. Para a aplica��o do GNV � instalado um m�dulo eletr�nico, o qual atua nos sensores dos sistemas de inje��o e de gerenciamento do c�mbio autom�tico, esta instala��o provoca altera��es no sistema eletr�nico de inje��o e do c�mbio autom�tico, modificando algumas fun��es normais no sistema padr�o de f�brica, podendo o ve�culo trabalhar em condi��es fora dos par�metros indicados. O GNV por apresentar um ponto de combust�o diferente do usual provoca altera��es na curva de torque do motor , o qual fornece as informa��es vitais para a mudan�a de marchas, assim fazendo com que o c�mbio trabalhe fora de seus padr�es de troca e redu��o de marchas. RWD 4-speed automatic transmission with transfer for light duty trucks and recreational vehicles Automated manual transmission Differential with 2WD-4WD shiftactuator for all terrain vehicle Torque converter RWD 6-speed automatic transmission FWD 6-speed automatic transmission FWD continuously variable transmission RWD 6-speed automatic transmission FWD 6-speed automatic transmission FWD continuously variable transmission |
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O Seguinte Usu�rio Agradeceu claunek por este Post: | Massad (09/04/12) |
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**�leo de Transmiss�o:
a) Se adicionarmos um ATF diferente da marca e caracter�sticas exigidas pelo fabricante da transmiss�o, ela pode at� funcionar, em contrapartida o tempo de vida dela � que vai mudar, sem que ningu�m perceba! b) Se as propriedades do ATF usado, for diferente do recomendado a transmiss�o pode mudar seu comportamento (trancos, patina��es e ru�dos) e n�o vai existir mec�nico que vai conseguir repar�-la, pois n�o se trata de um defeito. c) Depois de colocada na caixa, � praticamente imposs�vel se saber qual tipo de ATF foi usado, exceto pela cor exclusiva de alguns fabricantes. d) Saiba de antem�o qual tipo � usado pelo seu carro e como verific�-lo. e) N�o existem ATFs vital�cios, seja qual for a marca do carro. O ATF � um fluido de multi-prop�sito que, dentre v�rias finalidades, eleResfria a transmiss�o;Limpa as pe�as; Lubrifica o sistema; Ajuda a transmitir for�a; Garante a press�o interna necess�ria;Inibe dep�sitos de verniz e impurezas; Protege os metais contra oxida��o. O ATF n�o se deteriora como o �leo do motor que com o uso � esperado ficar escuro, portanto se o flu�do de sua transmiss�o ficar escuro, pare imediatamente pois, algo est� errado! Qualquer ATF cont�m ingredientes em sua f�rmula que melhoram consideravelmente sua estabilidade quanto � oxida��o e possui tamb�m aditivos inibidores de corros�o e borbulhamento. Com o uso e intemp�ries, estes aditivos e ingredientes deterioram-se causando a perda da capacidade e viscosidade do �leo. � justamente esta perda que leva a transmiss�o a funcionar incorretamente at� quebrar. Trocar o ATF em intervalos de quilometragem de 40 a 60 mil ou a cada 2 ou 3 anos � muito recomend�vel. Os ATFs mais modernos s�o mais est�veis e resistentes, podem durar mais, mas tamb�m devem ser trocados. Se compra ATF nas concession�rias da marca, nas distribuidoras de �leos, no posto de gasolina, nas oficinas especializadas, por�m exija somente o que seja do mesmo tipo e aplica��o, pois as caracter�sticas devem ser iguais ou superiores ao recomendado. E quais s�o os tipos de ATF? Existem muitas marcas: Type F � Introduzido pela Ford em 1967 e que foi usado tamb�m pela Toyota. Type CJ � Especial para linha Ford C6. � similar ao Dexron II e n�o deve ser usado em carros com Type F Type H � Mais um ATF designado pela Ford e n�o � igual ao Type F ou Type CJ. Mercon � Designa��o atual da Ford, introduzido em 1987. � similar ao Dexron II. Substitui os fluidos Ford anteriores exceto Type F Mercon V � � o n�vel mais alto da Ford atualmente. Foi introduzido em 1997 e � destinado � Ranger, Explorer V6 e Aerostar, assim como para os carros Windstar, Taurus/Sable e Continental a partir de 1998. N�o deve ser usado em ve�culos anteriores da Ford. Dexron � Designa��o GM para o ATF de seus ve�culos autom�ticos. Dexron II � ATF melhorado com controle de viscosidade superior e inibidores de oxida��o adicionais. Pode substituir o Dexron. Dexron IIE � Flu�do GM criado especialmente para suas primeiras transmiss�es eletr�nicas. Dexron III � Substitui o fluido Dexron IIE e implementa melhor controle de oxida��o e corros�o. Foi desenvolvido para uso nas transmiss�es GM eletr�nicas. Dexron III (H) � Introduzida em 2003, � um n�vel superior com novos aditivos resiste a alto impacto. Dexron III/Saturn � ATF diferenciado quimicamente para uso em ve�culos Saturn da divis�o GM. Dexron-IV � Sem informa��es at� a presente data exceto que foi desenvolvido para uso em muito baixas temperaturas. Dexron-V � Sem informa��es at� a presente data. Dexron-VI � Introduzido em 2006 para as transmiss�es GM Hydra-Matic 6L60/6L80 6-marchas com tra��o traseira. Pode ser usado como substituto dos ATF Dexron III e III(H). Chrysler 7176 � Quando de sua apresenta��o ao mercado era o ATF vers�o Chrysler para seus ve�culos de tra��o dianteira (FWD) Chrysler 7176D (ATF+2) � Introduzido em 1997, implementa aditivos que permitem circula��o do fluxo em baixas temperaturas. Chrysler 7176E (ATF+3) � Implementa melhor estabilidade para o ponto de ruptura das propriedade do ATF. Passa a usar uma base lubrificante de qualidade superior. Indicado para as caixas de 4 marchas e n�o deve ser substitu�do por ATF tipo Merkon ou Dexron exceto quando aditivados para tal. Chrysler ATF+4 (ATE) � Introduzido em 1998, o ATF+4 � sint�tico e substituto do ATF+3 anterior. Usado primariamente para os ve�culos 2000 e 2001, pode substituir e ser usado nas transmiss�es anteriores, (exceto nas minivans anteriores a 1999 inclusive, equipadas com a 41TE/AE). Neste �ltimo caso o ATF+3 � o indicado por ter caracter�sticas que evitam a trepida��o do conversor de torque em determinadas situa��es. NOTA: A regra a ser seguida � a seguinte: O ATF+4 Chrysler deve ser usado sempre que a especifica��o do manual assim o exigir. A colora��o vermelha original deste �leo n�o � permanente. Diferente dos outros, ele vai mudando de cor at� ficar escuro e ficar marrom. Possui um odor peculiar que modifica-se com o tempo. Por este motivo com o ATF+4 original, n�o baseie-se na cor e odor, pois � impreciso qualquer julgamento. Use sempre a tabela de troca regular do fabricante, mas que n�o deve exceder a 60 mil quil�metros. Chrysler ATF+5 - Desenvolvido para ve�culos a partir de 2002. APLICA��ES IMPORTANTES:BMW LT7114l ou LA2634 � ATF especialmente formulado para transmiss�es BMW. Genuine Honda ZL ATF � Desenvolvido para transmiss�es Honda, exceto CVT. Mitsubishi Diamond SP-II & SP-III � F�rmula especial para Mitsubishi. Nissan J-Matic - F�rmula criada pela Nissan pra suas transmiss�es. Toyota Type T, T-III & T-IV � � o fluido original desenvolvido pela f�brica para suas transmiss�es Lexus/Toyota. NOTA: � f�cil confundir-se com as in�meras quantidades de fabricantes e palpiteiros sobre o assunto ATF ou fluido de transmiss�o autom�tica. Pre�o � um fator que convida ao erro, portanto siga as especifica��es t�cnicas escritas nos r�tulos e classifica��es SAE e API ou ent�o use exclusivamente o �leo original de seu fabricante. Ele pode custar mais caro, mas � o �nico que n�o apresenta d�vidas. Usar o ATF errado pode diminuir consideravelmente o tempo de vida de sua transmiss�o. fim |
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auto, autom�tico, cambio, manual |
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