valvula termostatica CJ5 OHC/BF161

Ola pessal sabemos que nossos CJ nao tinham muita tecnologia que hoje sao empregados nos motores mas modernos mas ja tinham itens que e colocado ate hoje, que e valvula termostatica que alguns costuma tirar ou por falta da peca ou por falta de informacao ou ate incentivo dos proprios mecanicos mas essa pequena peca traz um enorme beneficio para a vida do seu motor mantenduo na temperatura ideal Entao vamos juntar informacoes de quem ja adaptou ou clocou a original e colocar as referencia

Seja bem vindo aqui ao A&O Jo�o.

Eu concordo com vc plenamente no uso da termost�tica corretamente. N�o us�-la significa demorar mais tempo para o motor aquecer resultando em consumo maior de combust�vel e desgaste do motor. O que acontece � que quando um ve�culo come�a a aquecer, � mais f�cil para um "mec�nico" dizer pra remover a termost�tica do que revisar corretamente, ou at� aumentar a capacidade do sistema de arrefecimento (radiador, mangueiras, ventoinha, etc) que � o que deveria ser feito primariamente.

Aqui em SP � f�cil conseguir essas v�lvulas termost�ticas para o motor BF-161 e custam barato at�, a Agromotor ( S� membros tem acesso aos links: ) com certeza tem. Quem sabe o Sidnei aqui pode dar uma dica se existe um modelo que pode ser adaptado.

Abs.

Estive pesquisando sobre v�lvula termost�tica para willys, me deparei com este topico antigo o qual resolvi ressucitar para ver se o assunto volta a ser discutido!

pesquisando no google eu achei este relato bem interessante: S� membros tem acesso aos links:

Muito bom M�rcio!!!

J� conhecia o texto, mas o camarada f�z uma apologia exagerada dos "males de se retirar a v�lvula", talvez pelo fato de ter comprado uma porr@d@ delas .

� �bvio que o aquecimento anormal tem uma origem (ou v�rias); � �bvio que se elas est�o l� e porque s�o necess�rias em fun��o do projeto; � �bvio que a enorme maioria dos "mec�nicos" n�o sabe o que � mec�nica e n�o reune condi��es de estabelecer um diagn�stico correto e, consequentemente, arranca a danada, mas isso acontece com tudo, n�o s� com as v�lvulas Experimente desligar um cabo de vela de seu Jeep e mandar um destes "mec�nicos" descobrir o defeito, aposto que, no m�nimo, ele vai trocar a tampa do distribuidor, as velas, os cabos e sabe Deus o que +...

Voltando �s v�lvulas, a varia��o de temperatura necess�ria para "ajustar os trem" (como sugerido no texto) acelerando o desgaste das pe�as, empenar um cabe�ote, etc, � muito maior do que a gerenciada pela termost�tica. Naturalmente, um motor de concep��o mais moderna, em liga leve, com sensores e mais sensores, se ressentir� muito mais da falta da termost�tica que um motor com bloco em a�o nodular (leigamente chamado de ferro fundido), com dutos de arrefecimento grossos e td +.

Em se tratando de motores mais antigos, nunca soube de um motor que tenha "ferrado" por n�o possuir termost�tica, mas sei de uma p� deles que "ferraram" por causa dela.

Reconhe�o que o assunto � pol�mico assim como reconhe�o, respeito e admiro os engenheiros automotivos, mas sabemos que a autonomia deles (engenheiros e projetistas) � restringida por fatores diversos, principalmente os econ�micos, tanto que esses motores s�o "Otto", projeto de 1876 , ser� que at� hoje n�o temos tecnologia suficiente para desenvolver-mos motores melhores?

Segue uma cita��o da Wikip�dia para reflex�o:

O Ciclo de Otto � um S� membros tem acesso aos links:, que idealiza o funcionamento de S� membros tem acesso aos links: de S� membros tem acesso aos links: por S� membros tem acesso aos links:. Foi definido por S� membros tem acesso aos links: e implementado com sucesso pelo engenheiro S� membros tem acesso aos links: S� membros tem acesso aos links: em S� membros tem acesso aos links:, e posteriormente por S� membros tem acesso aos links: e S� membros tem acesso aos links:.
Motores baseados neste ciclo equipam a maioria dos S� membros tem acesso aos links: de passeio atualmente. Para esta aplica��o, � poss�vel construir motores a quatro tempos mais eficientes e menos poluentes em compara��o aos S� membros tem acesso aos links:, apesar do maior n�mero de partes m�veis, maior complexidade, peso e volume, comparando motores de mesma pot�ncia.