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Pesca Categoria de Discuss�es T�cnicas, Dicas, Acess�rios, etc., Relativas a Pesca. |
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#61 (permalink) |
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#62 (permalink) |
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...eu n�o estou conseguindo achar aquela amarra��o carioca ....
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#63 (permalink) | ||||||||||||||
Membro
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Esse a� n�o � o n� cego?!... Carioca d� n� at� em goteira...
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Para obter alguma coisa que voc� nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez.
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#64 (permalink) |
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......ACHEI !!!!!.......
N�s �teis Existem muitos tipos de n�s. Cursos de Vela ensinam v�rios, como a 'volta falida'. O escotismo tamb�m ensina muitos n�s: n� direito, n� de escota, lais de guia, volta do fiel, etc. A maioria � muito f�cil de aprender. E de esquecer. N�o treinando periodicamente V. fatalmente esquecer�. O Lais de Guia � o rei dos n�s. Em n�utica, se Voc� souber fazer o Lais de Guia, j� � uma grande coisa. Ele � ideal para fazer uma al�a na extremidade de um cabo mas com ele V. pode tamb�m fazer emendas. O N� Carioca � um n� m�gico. Muito simples, permite tensionar um cabo de forma eficiente e finalizar a amarra sem que se afrouxe. Lais de guia Lais de guia � um n� muito �til - confi�vel, f�cil e r�pido de fazer, e f�cil e r�pido de afrouxar (para quem o reconhece e sabe desmanch�-lo). Mesmo depois de ter sofrido tens�o, o Lais de ![]() Ao inv�s de fazer v�rios "n�s cegos", formando aquela coisa demorada de fazer e de desmanchar, fa�a apenas um Lais de Guia. Para aprender a fazer o n�, prepare um cabo grosso com uns dois metros e siga os passos abaixo. Se o cabo for de nylon, para que n�o desfie, leve a ponta � chama de um fog�o � g�s e com um alicate v� apertando a extremidade amolecida pelo calor. Leve em conta, ao treinar n�s, que na pr�tica poder� haver um poste alto cujo topo n�o se alcan�a ou uma t�bua de trapiche sem extremidades livres ou mesmo uma argola por onde o cabo dever� passar. Neste caso, se voc� treinou fazer al�as simples com o Lais de Guia, na hora de usar o n� pra valer, vai se atrapalhar. Em outras palavras, treine o n� junto a algo onde o cabo ser� amarrado. ![]() Deixe sempre por perto o cabo que V. usou para aprender a fazer o Lais de Guia . Dias depois tente novamente. Ver� que � f�cil esquecer. Treine por v�rios dias at� fazer o n� de olhos fechados, porque na 'hora H' � preciso saber dar o n� sem pensar. Os passos abaixo foram ensinados pelo Comandante Carvalho Armando, que ministrava cursos de vela nos Veleiros do Sul nos anos 60. O outro desenho mostra o lais de guia pronto. N� Carioca De todos os n�s que aprendi, o que mais me chama a aten��o � o "n� de caminhoneiro" ou, como os motoristas de caminh�o chamam, "n� carioca". � mais do que um n�. Talvez uma amarra. Os motoristas usam essa amarra para prender o cabo da lona sobre a carroceria da carreta. Uma das vantagens � poder esticar-se o cabo e prend�-lo sem perder tens�o ao finalizar a amarra. A principal vantagem � a tens�o que se consegue em um cabo, usando-se este super-n�. Se Voc� precisa usar cordas e cabos e n�o conhece este n�, procure aprende-lo. ![]() Este n� n�o pode ser mais singelo do que �. O desenho acima mostrando as fases do n� poder�o faze-lo pensar que � um n� complicado. N�o �. Em "A", imagine a ponta de cima como sendo a parte maior do cabo que j� est� presa na carga a amarrar. Segure a volta mostrada em A com a m�o esquerda. B, C e D mostram como o n� � simples. E mostra a finaliza��o do n�. O N� Carioca s� pode ser utilizado com cabos de di�metro consider�vel. Digamos com o di�metro de uns 15mm ou mais. Com cabos finos n�o funciona porque a volta formada em "C" se desfaz facilmente. Mas nem tudo est� perdido. Se o cabo for muito fino, use a variante que apresentamos abaixo. A desvantagem dessa variante do N� Carioca � a dificuldade em desfazer o n� de correr caso muita tens�o for aplicada ao cabo. Nesta vers�o, cria-se um olhal no cabo. Esse olhal funciona como uma roldana m�vel (onde a for�a aplicada multiplica-se por dois - lembram-se da F�sica do Segundo Grau? :-). O resultado disto � que a for�a aplicada (em 2, no desenho abaixo) nos d� (em 1) o dobro da tens�o que conseguir�amos sem esse n�. � um n� "m�gico". A multiplica��o da for�a aplicada ocorre nas duas vers�es do N� de Caminhoneiro. Na vers�o abaixo � mais f�cil de se entender o "princ�pio de funcionamento" do n�. ![]() O olhal � feito atrav�s de um n� de correr simples, mas com um detalhe importante: a ponta que corre � a que vai dar a volta na argola da carreta (observe em A no desenho: a ponta que vai para baixo � a que aperta o la�o). Feito o n� de correr, passa-se a ponta do cabo pela argola de fixa��o no chassis (no exemplo) e volta por dentro do n� de correr (olhal) conforme a seta vermelha em B (o n� de correr foi representado em B e em C simplesmente como um anel, para facilitar o desenho). Estica-se o cabo at� que fique com a tens�o desejada. Amarra-se a extremidade no pr�prio cabo fazendo-se v�rias la�adas simples (como mostrado em C) o mais pr�ximo poss�vel do olhal. Pode-se ainda, antes de fazer as la�adas, passar o cabo mais vezes pela argola e pelo olhal sucessivamente (repetindo o procedimento em B). Quanto mais melhor (menos tens�o perder�). O truque destes n�s � a multiplica��o da for�a aplicada - funciona como a "talha" usada em oficinas para levantar motores - cada volta multiplica a for�a aplicada por dois (2,4,8,16...). Mas tem um detalhe: na talha existem roldanas para eliminar o atrito. Dependendo do tipo de cabo utilizado, as m�ltiplas voltas no n� carioca geram tanto atrito contra o olhal que com mais de duas pode ser impratic�vel tracionar. Outra grande aplica��o do N� Carioca � para puxar algo muito pesado para a for�a dispon�vel. Se houver um ponto de apoio, use este n� para multiplicar a for�a. Imagine retirar d'�gua carreta & barco em uma rampa quando o carro n�o consegue puxar (fica patinando). Um carioca dividir� o "peso" da carga a tracionar por dois. Se V. encontrar dificuldade ao aprender a fazer n�s, lembre-se de que s� h� uma maneira de aprender: treinando. N� de Arnez (ou Volta de Arnez) ![]() Quando o barco encalha ou est� em um baixio e precisa ser rebocado por mais de uma pessoa, quem pega o cabo pela ponta, enrola-o na m�o e obt�m boa ader�ncia, mas os outros resbalam a m�o no cabo molhado. Fazendo-se a al�a, puxa-se melhor. Existem outros n�s que fazem al�a mas � dif�cil desmanch�-los depois de sofrerem tens�o. Saiba fazer alguns n�s importantes, de olhos fechados. Em uma emerg�ncia, � muito importante faze-los de maneira correta e rapidamente. Muitos outros n�s s�o �teis quando se est� a bordo. O livro "Escotismo para Rapazes", de Baden Powell, o lorde ingl�s fundador do escotismo, mostra como fazer v�rios n�s e amarras. |
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#65 (permalink) |
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....descolei uma legal......
![]() O que � um n�?
N� � aquilo que acontece na cabe�a de quem aprende a dar n�s, mas n�o os utiliza com freq��ncia. � como aprender a dirigir carro, e logo depois passar meses sem dirigir novamente. Esquece. Li��o n�mero 1: Atando as corda Antes de aprender a dar n�s, saiba que em um barco n�o se chama uma corda simplesmente de corda. N�o existe corda em um barco! Um barco s� tem cabos. Aquelas cordas que V. v� por todos os lados em um veleiro, n�o s�o cordas. S�o cabos. Quando algu�m fala "naquela corda ali", j� se entregou: � marinheiro de primeira viagem. E como soa mal... Tr�s exce��es: Corda do sino, do rel�gio e a de enforcar quem chamar um cabo de corda. Cometa erros gramaticais. At� pode esquecer os plural tudo. O comandante vai entender... Mas, pelamordedeus, n�o chame um cabo de corda. Soa muuuuuito mal. Pior que esses erro tudo. Obs.: os erros gramaticais dos outros itens n�o s�o propositais E mais uma: n�o se ata um cabo. Os cabos s�o amarrados. Por que V. quer aprender a dar n�s? Op��o 1 - Voc� "n�o � do ramo" e quer dar uma boa impress�o quando for velejar no barco de um amigo: aprenda o Lais de Guia e a Volta Falida (nos desenhos abaixo chamada de "n� em 8"). O Lais de guia � o n� mais utilizado em um veleiro. A Volta Falida serve para amarrar o barco ao trapiche, ou mais especificamente, para fixar a amarra (cabo) ao cunho ("aquela pe�a" sobre o conv�s - veja o desenho). Op��o 2 - Passatempo: comece pela falca�a. � um trabalho de comandante meticuloso, pra n�o dizer chato. Leva-se um certo tempo para deix�-la bem parelha. A extremidade dos cabos tende a desfiar. A falca�a � a maneira mais nobre de evitar o problema. Mais tradicional ou chique. Mas h� outras maneiras: se o cabo for de nylon (qq material sint�tico), coloca-se sobre o fogo (isqueiro ou fog�o). Se V. n�o tiver paci�ncia de ficar mantendo-o um pouco longe do fogo, vai ficar preto na ponta. Pode-se tamb�m empapar a extremidade de um cabo de nylon com �lcool e tocar fogo. E pode-se tamb�m simplesmente enrolar um esparadrapo na ponta do cabo. Ou enrolar um esparadrapo largo, bem esticado, e cortar um peda�o (1cm) do cabo fora, deixando a ponta "bem reta". E tem ainda o tal do shrinkable. � um tubo (mangueirinha) de pl�stico flex�vel, de parede bem fina, termocontr�til. Como se fosse uma capa de revestimento pl�stico. Enfia-se a ponta do cabo em um peda�o desta capa e esquenta-se com um isqueiro at� que ela se encolha (to shrink = encolher). Encontra-se isso nas lojas de material el�trico/eletr�nico (usado p/formar feixes de fios). � muito pr�tico mas n�o � t�o tradicional como uma falca�a. � preciso gastar um tempo pra fazer a falca�a bem feita. Mas fica bem bonito. A falca�a deve ser feita com um cabinho (ou cord�o) de di�metro muito menor do que o cabo a falca�ar. Op��o 3 - Voc� pretende ser velejador. Siga a op��o 1 e aprenda tamb�m o N� Direito (para emenda de cabos de igual di�metro - � o n� mais b�sico), a Volta do Fiel (para fixar a amarra a um poste, mas prefiro o Lais de Guia), o N� de Escota (p/emendar cabos de bitolas diferentes), o N� de Correr (a� abaixo chamado Movedi�o), a Volta do Fiador (conhecido tamb�m por N� 8, serve para fazer volume na ponta do cabo e assim n�o deix�-lo escapar por um moit�o, p. ex.). E quanto ao resto dos n�s que mostramos a� abaixo? Esque�a!... Est�o a� s� pra quem olhar de relance achar que o popa.com.br tem bastaaaaaaaante n�s, como se imagina que um site n�utico deva ter. Talvez haja mais um pra aprender bem: n� do sapato (t�nis): j� vi gente tropicando no conv�s pela falta de um n� decente no t�nis. Aprendizado e Teste Na fase de aprendizado tenha sempre um cabinho no bolso. Quando puder, treine. Treine por v�rias semanas para ficar bem gravado, mesmo que tenha aprendido todos logo no primeiro dia. Use um cabinho de meio-metro, com uns 3 ou 4mm de di�metro. Depois � bom treinar com um de 8 ou 10mm tamb�m. Para saber se Voc� j� aprendeu, de verdade, fa�a o n� de olhos fechados, depois de 1 m�s sem dar n� algum, enquanto presta aten��o em outra coisa. Quando um n� � necess�rio, via de regra tem que ser feito rapidamente, enquanto V. pensa em outra coisa. Muitas vezes Voc� estar� mal acomodado, dependurado, com o barco balan�ando, � noite... � bom testar em situa��es "menos confort�veis", como se imaginando sua filha adolescente lhe dizendo que vai morar no exterior j� a partir do m�s que vem. Se n�o conseguir, insista. Com o n�. Quanto � sua filha, pode desistir de negar, j� "de cara". E mais um detalhe: treine os n�s como se estivesse utilizando-os em um barco: o Lais de Guia p.ex., deve ser treinado amarrando-se um cabo ao p� de uma cadeira, como se fosse um poste no trapiche, ou passando o cabo atrav�s de uma argola, como se ela fosse o ilhoz de uma vela. N�o se esque�a de aprender a desfazer os n�s tamb�m. E rapidamente. |
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EAE SD ...esses aqui s�o mais lentos....
![]() ![]() ![]() ![]() �ltima edi��o por PIRATADOM : 18/04/2008 �s 16:35. |
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#67 (permalink) |
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![]() ![]() ![]() E tem ainda o n� de caminhoneiro, em duas vers�es. � mais do que um n�, talvez uma amarra. Na vers�o em P&B, o passo B � mais simples de fazer, de in�cio, mas dif�cil de desmanchar. Na vers�o em laranja, a al�a simples que substitui o n� do passo B em P&B, se desmancha sozinha. ![]() ![]() O truque destes n�s � a multiplica��o da for�a aplicada pelo princ�pio das roldanas m�veis (coisa que aprendemos no Segundo Grau). Funciona como a talha usada em oficinas para levantar motores. Cada volta pelo olhal e seio do cabo (em D a� acima) multiplica a for�a aplicada por dois (2,4,8,16...). Mas tem um detalhe: na talha existem roldanas para eliminar o atrito. Dependendo do tipo de cabo utilizado, as m�ltiplas voltas no n� geram tanto atrito contra o olhal e o seio que com mais de duas pode ser impratic�vel tracionar. Uma grande aplica��o do n� de caminhoneiro � para puxar algo muito pesado para a for�a dispon�vel. Se houver um ponto de apoio, use este n� para multiplicar a for�a. Imagine retirar d'�gua carreta & barco em uma rampa quando o carro n�o consegue puxar (fica patinando). Um n� desses dividir� o peso da carga a tracionar por dois. |
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#70 (permalink) |
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