Acho que o Bozo na empolgacao de ter encontrado esse novo forum, se esqueceu de se apresentar ... mas para quem viu o site ou nao, o que nos queremos e conhecer novas trilhas e alguns outros malucos para encara-las ... obviamente todos sao bemvindos !!
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Realmente eu criei o t�pico e n�o dei muitas informa��es.. foi mal.. rsrsrs
Mas vamos l�... hoje somos em oito jipeiros fixos no grupo (ver no link viaturas do nosso site S�
membros tem acesso aos links:), mas existem outros jipeiros que s�o gente boa e sempre andam com a gente... alguns de n�s s�o jipeiros que j� participavam do Jipe Clube S�o Gon�alo a algum tempo e outros s�o jipeiros independentes que n�o curtem ou n�o tem tempo de participarem de grupos fixos onde h� reuni�es e mais algumas burocracias. Um dos membros do nosso grupo, o Marcelo, estava a procura de jipeiros que fossem da regi�o de S�o Gon�alo ou Niter�i aqui no Rio de Janeiro. Ent�o ele criou um t�pico em outro forum relacionado a 4x4, onde muitos de n�s fomos chegando e criamos uma lista de discuss�o. Come�amos a marcar trilhas pelo forum e alguns ingressaram com a gente no S�o Gon�alo Jipe Clube, mas outros preferiram n�o associar-se ao grupo. As trilhas foram ficando constantes e sempre com o comparecimento das mesmas pessoas. Depois de um tempo, novamente o Marcelo, sugeriu que cri�ssemos um grupo chamado EQUIPE DO BOZ� 4x4, onde todos os membros que tem suas viaturas no site aderiram de bate-pronto. Desde ent�o o grupo vem mantendo a uni�o e fazendo trilhas nos fins de semana com a participa��o de amigos que fazem parte ou n�o de outros grupos. A id�ia inicial � ter um grupo forte e unido, mas sem a necessidade de reuni�es semanais ou mensais e sem burocracias. A �nica coisa que n�o queremos s�o pessoas que venham para desagregar o grupo ou que venham bagun�ar o nosso dia de trilha, levando risco a si mesmo ou aos outros membros do comboio. Nos encontramos uma vez ou outra para tomar um chopp e bater um papo, mas sem que isso seja uma obriga��o. Desta forma est� dando super certo. Para este ano de 2010 planejamos manter contato com grupos de outras localidades aqui do Rio de Janeiro para que possamos realizar novas amizades, fazer novas trilhas e tamb�m poder recepcion�-los em nossa regi�o.
Este inicio de ano estivemos um pouco parados em nossas atividades por fatores diversos, mas ap�s o carnaval estaremos retomando as nossas atividades (trilhas) e estamos a disposi��o para, caso seja poss�vel, colaborar e partipar de trilhas com todos voc�s.
O mural de recados do nosso site est� aberto para todos aqueles que queiram bater papo ou discutir id�ias de assuntos relacionados ao universo off-road.
Um grande abra�o a todos!!! E vamos que vamos!!!
BOZ� (S�
membros tem acesso aos links:) CJ-5 SPOA / PAJERO 95 EQUIPE DO BOZ� 4X4 TEM TUDO PARA DAR ERRADO!!! S�
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EQUIPE DO BOZ� 4X4 - 17 HORAS DE DESAFIO NA TRILHA DO COC�- 30/05/2010
No dia 30/05/2010 a EQUIPE DO BOZ� 4X4 mais uma vez mostrou que "miss�o dada � miss�o cumprida".
O desafio desta vez foi a famosa Trilha do Coc� no munic�pio de Cachoeira de Macacu no estado do Rio de Janeiro. Conhecida pelo seu elevado n�vel de dificuldade, a Trilha do Coc� reservou v�rias surpresas para os jiperios que toparam este desafio.
O grupo saiu cedo em dire��o ao ponto de encontro, onde os jiperios da regi�o de Cachoeira de Macacu, que conheciam a trilha, j� nos aguardavam. Depois das apresenta��es, muito bate papo e um caf� da manh� refor�ado na lanchonete, chegou a hora de fazer a ultima revis�o nos carros e partir para a trilha. Conforme combinado, �s 09:00h em ponto o grupo ligou os motores e saiu em dire��o ao desafio do dia. O comboio era formado por dois Samurais, uma Band, dois Troller, um jipe Willys, um Baja e uma Aranha.
N�o demorou muito e o primeiro obst�culo logo apareceu. A travessia de um pequeno riacho exigiu um pouco de habilidade dos jipeiros no momento de descer a sua margem e subir do outro lado. Este j� era um an�ncio do que viria pela frente. A cada riacho um desafio diferente, uma nova emo��o e muito trabalho para que ningu�m ficasse para tr�s. O Baja empenou a dire��o ao passar por um c�rrego e logo foi concertado. Por�m, o pior estava logo a nossa frente. Dois atoleiros seguidos e mais a travessia de um outro riacho foi o que tomou mais tempo nesta primeira parte da trilha, pois s� era poss�vel ultrapassar estes obst�culos com a ajuda do guincho. Os dois primeiros atoleiros eram t�o fundos que cobriam o parachoque dos ve�culos. Alguns jipeiros tinham que entrar ou sair do ve�culo pela janela, pois n�o havia a possibilidade de abrir as portas. A travessia do riacho que vinha logo ap�s os dois atoleiros foi o momento de maior tens�o neste inicio de trilha. Os carros n�o tinham �ngulo para entrar de frente no rio e, entrando de lado correriam um grande risco de tombar. Foi a� que o espirito de equipe falou mais alto e todos trabalharam em fun��o de cada carro que estava atravessando o rio.
Enquanto o guia estava dentro do rio orientando os motoristas para que descessem no melhor ponto, outros amarravam uma cinta na traseira dos ve�culos e,utilizando uma �rvore como ponto de apoio entre eles e o carro, seguravam com for�a a outra ponta da cinta, evitando assim que o ve�culo tombasse e ficasse de cabe�a para baixo dentro do rio. Esta mesma t�cnica n�o pode ser utilizada para segurar a Band, pois a mesma era muito pesada e, mesmo com toda for�a, as outras pessoas n�o estavam conseguindo segur�-la. Foi ent�o que tivemos a id�ia de utilizar o guincho do samurai que j� havia atravessado o rio. Esticamos o cabo sobre o rio e, na mesma �rvore onde estava a cinta, o apoiamos. O sincronismo entre o guia que estava dentro do rio e o piloto do Samurai fez com que a Band descesse sem problemas. A concentra��o e habilidade dos pilotos foi fundamental.
Com a Band do outro lado do rio puxando todos com o guincho tudo seria mais f�cil, certo? Errado. Cada carro que era arrastado pelo guincho deixava os dois atoleiros cada vez pior para os ve�culos que vinham atr�s e tamb�m prencisavam ser arrastados. Para piorar, a subida do rio foi esbarrancando, criando assim mais um obst�culo que s� podia ser ultrapassado com a ajuda do guincho. Os carros estavam ficando t�o presos na lama que j� n�o saiam mais do lugar e a Band era quem estava sendo arrastada de encontro a eles. Para resolver este problema, prendemos o Samurai com uma cinta no tronco de uma jaqueira que estava distante e esticamos o cabo do guincho at� a Band, onde prendemos e deixamos a mesma bem ancorada para que puxasse todos os seis carros que ainda faltavam passar pelos atoleiros e atravessar o rio.
J� era fim de tarde quando a Band puxou o �ltimo carro. Os jipes que j� haviam passado seguiram adiante na trilha para ganhar tempo, ach�vamos que nada poderia ser pior ao que j� hav�amos passado, mas est�vamos completamente engandos. Dali em diante foi uma sequ�ncia de lama�al e eros�es sob a luz do luar, pois o sol n�o teve o menor espirito de equipe e deixou o grupo na m�o no meio da escurid�o. Um dos carros caiu com a frente dentro de um buraco e um outro que estava logo atr�s teve seu pneu totalmente esvaziado pela lama que ficou presa entre a borracha do pneu e a roda. Com uma simples lavada na roda para retirar a lama e um poderoso compressor, o pneu 33" estava cheio novamente em menos de um minuto. Resolvido o problema do pneu, � hora de retirar o carro que estava dentro do buraco. Mais uma vez o guincho fez a diferen�a e um Troller fez o resgate do outro.
Enquanto isso o grupo que estava mais a frente trabalhava bastante para cortar madeiras e refazer as bordas de uma pequena ponte que caiu e ficou muito estreita para a passagem de dois carros. Com a incr�vel obra de engenharia foi poss�vel atravessar todos os carros. Mas, como sempre, a trilha n�o dava um decanso e a cada momento nos apresentava seus piores caminhos. Mais uma subida com eros�o e muita raiz de �rvores testou um pouco mais a habilidade dos pilotos, mas com um descuido o mesmo carro que j� havia ficado preso a 50 metros atr�s foi parar novamente dentro de mais um buraco. Mais uma vez o guincho entrou em cena para fazer o resgate. A cada imprevisto desses n�s perdiamos tempos preciosos. Guinchos e patescas foram fundamentrais nestes resgates.
J� passava das 21:00h quando uma subida bem escorregadia e com muitas valas deixou o segundo pelot�o preso novamente. E os poderosos guinchos apareceram novamente e foram a salva��o dos agarrados. Mais a frente o primeiro pelot�o escavava um barranco para abrir mais o caminho, pois do jeito que estava, n�o havia espa�o para os carros passarem sem que ca�ssem na ribanceira. A uni�o faz a for�a e todos estavam empenhados em abrir aquele caminho para que os carros pudessem passar. Caminho aberto, era hora de passar com os carros tendo todo o cuidado do mundo, pois estavamos realmente na beira de um penhasco e qualquer erro seria fatal. O guia foi orientando os pilotos e todos passaram sem problemas.
Enfim chegamos ao topo do morro. Era hora de aproveitar o sinal dos celulares e ligar para os familiares que j� estavam preocupados, pois j� era madrugada do dia seguinte. Dado o sinal de vida para todos, n�o perdemos muito tempo e fomos logo descendo. Mais algumas eros�es na descida e logo chegou a estrada que nos levaria para casa. Nem parecia verdade. Depois de 17 horas de trilha e a certeza do dever cumprido, o grupo comemorou muito e posou para as fotos. Foi uma experi�ncia �nica para todos e ficar� por muito tempo em nossas mem�rias.
Agradecimnentos especiais ao nosso amigo Michel e seu Samurai sinistro que topou na hora o desafio de nos guiar nesta trilha; Ao Juvenal e sua poderosa Band, pois sem eles tudo ficaria mais dif�cil e ainda estar�amos por l�; Aos 3 mosqueteiros do Troller (pai e filhos) que estavam sempre prontos a ajudar com o seu guincho e tamb�m nos trabalhos bra�ais de escava��o dos barrancos. Mostraram um grande espirito de equipe; Ao Piloto do Baja que aturou o Roberto na trilha inteira; Ao piloto e zequinha da Aranha, que por pouco quase passavam sem precisar serem rebocados. Pura disposi��o; A todos os Zequinhas; E a todos os membros da EQUIPE DO BOZ� 4X4 que estiveram presente em mais este desafio e cumpriram com louvor miss�o de fazer a Trilha do Coc�.
Acesse S�
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Abra�os!
BOZ� (S�
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