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Pupa peo papiu!

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Antigo 19/10/11, 00:41   #1 (permalink)
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"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor portugues, pintava portas, paredes, portais. Por�m, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranava�, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Por�m, pouco praticou, pois Padre Paf�ncio pediu para pintar panelas, por�m posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. P�lido, por�m personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permiss�o para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pint�-los. Pareciam pl�cidos, por�m, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pint�-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfura��es, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permiss�o para pintar pal�cios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar
pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas priva��es passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, por�m, pretas previs�es passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patr�cios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal pra�a parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos p�ssaros pretos. Pintou, prostrou perante pol�ticos, populares, pobres, pedintes. - Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, por�m penso pint�-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, por�m, Papai Proc�pio partira para Prov�ncia. Pedindo provis�es, partiu prontamente, pois precisava pedir permiss�o para Papai Proc�pio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente p�lido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permiss�o, penetrou pelo port�o principal. Por�m, Papai Proc�pio puxando-o pelo pesco�o proferiu: - Pediste permiss�o para praticar pintura, por�m, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Pet�nia. Porque pintas porcarias?- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, por�m preferindo, poderei procurar profiss�o pr�pria para poder provar perseveran�a, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia p�r Pedro Paulo para praticar profiss�o perfeita: pedreiro!Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, por�m, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada pr�xima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo P�ricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Proc�pio procurou P�ricles, primo pr�ximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, por�m prometeu pagar pequena parcela para P�ricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, por�m, P�ricles pediu-lhe para pintar pr�dios, pois precisava pagar pintores pr�ticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar pr�dios. Pereceu pintando pr�dios para P�ricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..." Permita-me, pois, pedir perd�o pela paci�ncia, pois pretendo parar para pensar!
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Antigo 19/10/11, 01:16   #2 (permalink)
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Cita��o: Postado Originalmente por Girti Ver Post
Pupa peo papiu!


"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor portugues, pintava portas, paredes, portais. Por�m, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranava�, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Por�m, pouco praticou, pois Padre Paf�ncio pediu para pintar panelas, por�m posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. P�lido, por�m personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permiss�o para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pint�-los. Pareciam pl�cidos, por�m, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pint�-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfura��es, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permiss�o para pintar pal�cios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar
pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas priva��es passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, por�m, pretas previs�es passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patr�cios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal pra�a parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos p�ssaros pretos. Pintou, prostrou perante pol�ticos, populares, pobres, pedintes. - Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, por�m penso pint�-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, por�m, Papai Proc�pio partira para Prov�ncia. Pedindo provis�es, partiu prontamente, pois precisava pedir permiss�o para Papai Proc�pio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente p�lido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permiss�o, penetrou pelo port�o principal. Por�m, Papai Proc�pio puxando-o pelo pesco�o proferiu: - Pediste permiss�o para praticar pintura, por�m, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Pet�nia. Porque pintas porcarias?- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, por�m preferindo, poderei procurar profiss�o pr�pria para poder provar perseveran�a, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia p�r Pedro Paulo para praticar profiss�o perfeita: pedreiro!Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, por�m, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada pr�xima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo P�ricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Proc�pio procurou P�ricles, primo pr�ximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, por�m prometeu pagar pequena parcela para P�ricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, por�m, P�ricles pediu-lhe para pintar pr�dios, pois precisava pagar pintores pr�ticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar pr�dios. Pereceu pintando pr�dios para P�ricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..." Permita-me, pois, pedir perd�o pela paci�ncia, pois pretendo parar para pensar!

Muito bom!
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Antigo 02/01/12, 21:31   #3 (permalink)
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sonene No caminho certo
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[QUOTE=Girti;95385]Pupa peo papiu!


"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor portugues, pintava portas, paredes, portais. Por�m, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranava�, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Por�m, pouco praticou, pois Padre Paf�ncio pediu para pintar panelas, por�m posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. P�lido, por�m personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permiss�o para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pint�-los. Pareciam pl�cidos, por�m, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pint�-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfura��es, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permiss�o para pintar pal�cios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar
pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas priva��es passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, por�m, pretas previs�es passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patr�cios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal pra�a parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos p�ssaros pretos. Pintou, prostrou perante pol�ticos, populares, pobres, pedintes. - Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, por�m penso pint�-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, por�m, Papai Proc�pio partira para Prov�ncia. Pedindo provis�es, partiu prontamente, pois precisava pedir permiss�o para Papai Proc�pio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente p�lido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permiss�o, penetrou pelo port�o principal. Por�m, Papai Proc�pio puxando-o pelo pesco�o proferiu: - Pediste permiss�o para praticar pintura, por�m, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Pet�nia. Porque pintas porcarias?- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, por�m preferindo, poderei procurar profiss�o pr�pria para poder provar perseveran�a, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia p�r Pedro Paulo para praticar profiss�o perfeita: pedreiro!Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, por�m, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada pr�xima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo P�ricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Proc�pio procurou P�ricles, primo pr�ximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, por�m prometeu pagar pequena parcela para P�ricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, por�m, P�ricles pediu-lhe para pintar pr�dios, pois precisava pagar pintores pr�ticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar pr�dios. Pereceu pintando pr�dios para P�ricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..." Permita-me, pois, pedir perd�o pela paci�ncia, pois pretendo parar para pensar!
[/QUOTE .orra picho picou perfeito peus parabens pues pao pesmo.
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