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Ecologia Categoria geral para assuntos relativos a Ecologia.

                           

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Antigo 24/08/2008, 20:58   #1 (permalink)
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...o Pintassilgo Pinheirinho.... amarelo de cabe�a preta... � o pass�ro da minha prefer�ncia....sempre tive....

Pintassilgo
Nome Cient�fico: Carduelis magellanicus.
Nome Comum: Pintassilva, Pintassilgo-mineiro.
Distribui��o: Praticamente em todo Brasil, com exce��o da Regi�o Amaz�nica e Nordeste.
Habitat: Mata secund�ria aberta, �rvores em planta��es e quintais, pinhais, cerrado. Nidifica tanto nas copas das arauc�rias mais altas como em cafeeiros.Caracter�sticas: 11cm. de comprimento. Gorjear fino bastante variado, em andamento rapid�ssimo; estrofes longas intercalando imita��es de outras aves. Canta tamb�m em v�o.
Os machos dessa esp�cie s�o cruzados com a f�mea do Can�rio-do-reino, escolhendo-se f�meas pequenas deste �ltimo. O h�brido obtido, o "Pintagol", � muito procurado por suas virtudes como excelente cantor.
Alimenta��o H�bito alimentar Gran�voro.
Farinhada no.1 F�meas em reprodu��o: mistura de 50% de fub� grosso de milho e 50% de ra��o de codorna (postura).

Sementes Diariamente: 50% de alpiste, 20% de pain�o amarelo, 15% de senha, 5% de aveia, 5% de nab�o e 5% de perila.
Farinhada no.2 Para f�meas com filhotes e p�ssaros na �poca de muda: mistura a base de ovo cozido, flocos de milho pr�-cozidos e farelo de soja (submetido a processo industrial de tostagem).
�gua Filtrada, renovada diariamente, em bebedouro limpo.
Poli-vitam�nico 3 vezes por semana, no bebedouro.
Alimento vivo At� 20 larvas do "besouro-de-amendoim" Palembus dermestoides/dia, por f�mea com filhotes.
Areia Limpa, esterilizada, podendo ser fornecida junto com um complexo mineral. Reprodu��o Per�odo de reprodu��o Primavera e ver�o.
Gaiola do reprodutor 29cm de comp. x 35cm de alt. x 25cm de larg.
Per�odo de descanso Outono e inverno.
Gaiola da matriz 58cm de comp. x 35cm de alt. x 25cm de larg., com divis�ria para separar a f�mea dos filhotes no momento certo.
F�meas e filhotes , f �meas de cabe�a e lado inferior oliv�ceos. Os jovens machos com poucos meses ja apresentam pintas pretas na cabe�a.
Ninho Tipo ta�a, feito em arame e bucha vegetal (Luffa cylindrica), com 5,5cm de di�metro e 3,5cm de profundidade.
Maturidade sexual 10 meses.
Material p/ ninho Fibra de sisal, crina de cavalo e ra�z de capim.
Incuba��o 2 a 4 posturas/temporada, 3 a 5 ovos/postura, 13 dias de incuba��o podendo ser separados da m�e aos 35-40 dias de idade.
Anel numero 1.
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Antigo 24/08/2008, 21:00   #2 (permalink)
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Padrão Pintassilgos

Pintassilgos Brasileiros
Existem duas esp�cies de Pintassilgos nativos do Brasil. Um � o pequeno Pintassilgo do Nordeste - Spinus (Carduelis) yarrellii, sem subesp�cies e o outro � o Pintassilgo de Cabe�a Preta - Spinus (Carduelis) magellanicus com pelo menos

quatro subesp�cies sendo que das quais S. m. alleni - Pintassilgo Pinheirinho e S. m. ictericus do Sudeste do Brasil, s�o as mais comuns. Spinus m. magellanicus do extremo sul e Spinus m. longirostris do extremo norte do Brasil n�o s�o comuns na avicultura Brasileira. S. m. magellanicus pode ser reconhecido pelo seu abd�mem completamente branco. S. m. ictericus � aproxidamente do mesmo tamanho que S. m. magellanicus mas suas penas abdominais s�o intermedi�rias na intensidade de amarelo, entre o S. m. magellanicus e S. m. alleni os primeiros de cor amarelo p�lido ou com uma faixa amarela bem menor, suas asas t�m bordas brancas enquanto no S. m. alleni as asas, penas prim�rias e secund�rias s�o totalmente negras. O S. m. longirostris � virtualmente id�ntico ao S. m. alleni exceto por seu bico pontudo que � um pouco mais longo.
Eu n�o tenho nenhuma d�vida que na regi�o oeste do Brasil, junto � fronteira com o Peru, existem S. m. urubambensis e na regi�o noroeste desta fronteira provavelmente existe S. m. peruvianus. � tamb�m razo�vel assumir que a regi�o sudoeste de Mato Grosso seja uma �rea de ocorr�ncia do S. m. santaecrucis, apesar destes p�ssaros terem sido reportados no Mato Grosso, sua �rea de ocorr�ncia � principalmente ao redor da regi�o de Santa Cruz na Bol�via, e, na realidade, S. m. alleni muito frequentemente invade a �rea de ocorr�ncia da subesp�cie santaecrucis. Os esp�cimes mais puros e menores da subesp�cie alleni v�m da regi�o pr�xima a C�ceres e Cuiab�. Ambas as cidades s�o localizadas no sudoeste do Mato Grosso, perto da fronteira Boliviana. P�ssaros de outras �reas variam de tamanho.
Spinus m. alleni � um das menores subesp�cies do Pintassilgo de Cabe�a Negra sem penas brancas no abd�mem enquanto S. m. santaecrucis pode ser reconhecido por suas partes superiores serem bem mais escuras e abd�mem branco. Toda essa informa��o s�o de maior interesse para os entusiastas de Pintassilgos que s�o estritamente puristas; muitas outras pessoas, de qualquer forma, n�o iriam perceber as diferen�as, as quais s�o t�o pequenas e irregulares em algumas subesp�cies.

O Pintassilgo do Nordeste Spinus (Carduelis) yarrellii, por outro lado, � inconfund�vel; s�o amarelos com padr�o de asas t�pico de pintassilgos e com uma coroa negra. N�o h� diferen�a quando se compara p�ssaros oriundos de uma mesma regi�o, mas, aparentemente, n�o � o caso quando se compara p�ssaros vindos de duas regi�es diferentes. Uma quest�o que � ainda um mist�rio, � como � poss�vel que o yarrellii Brasileiro, principalmente achado no Cear� e na Para�ba e ocasionalmente no nordeste da Bahia reapare�a de novo a 4000 km de dist�ncia na regi�o de Carabobo na Venezuela? Uma das teorias � que eles poderiam ter sido introduzidos. Se esta teoria for verdadeira, ent�o muitos iriam perguntar: Introduzidos de onde para onde?? Isto �, do Brasil para a Venezuela ou vice-versa?
Do que eu tenho visto, os p�ssaros cativos origin�rios de popula��es Venezuelanas s�o menores que os p�ssaros origin�rios do Brasil. Apesar disto ser apenas minha impress�o das diferen�as, eu ainda tenho d�vidas e a raz�o � �bvia, porque infelizmente p�ssaros achados em cativeiro n�o s�o sempre mantidos puros. Outros criadores acham que definitivamente existe uma diferen�a. Relat�rios recentes do Brasil afirmam que diferen�as em padr�es de cor foram vistos em p�ssaros selvagens, o que provoca ainda mais controv�rsia, como "por que e como isto � poss�vel?". Atrav�s de minha comunica��o pessoal com criadores de Pintassilgos, tanto do Brasil como da Venezuela, existe uma preocupa��o que o Pintassilgo do Nordeste esteja amea�ado em ambas as localidades. Na Venezuela alguns criadores defendem que estes p�ssaros j� estejam extintos enquanto que no Brasil ainda existem alguns bols�es onde podem ser vistos, sendo que tais avistamentos est�o se tornando cada vez menos frequentes.
Desde a proibi��o da exporta��o e devido � inabilidade dos cridores de Carduelis de reproduzi-lo e estabelec�-lo em cativeiro, eles est�o se tornando muito raros e seu pre�o tem "subido como foguete", por assim dizer. Por outro lado, os Pintassilgos de Cabe�a Preta sendo razoavelmente bons reprodutores, possuem n�meros est�veis em cativeiro na Austr�lia e na Europa e seu pre�o caiu. Nos EUA, criadores ainda est�o tendo dificuldades, mas os Pintassilgos est�o se tornando cada vez mais populares. Criadores americanos tendem, em geral, a criar mais os Estrild�deos e Gran�voros Australianos. Na Am�rica do Sul, criadores do Brasil e Argentina est�o tendo resultados muito bons.

Vinte anos atr�s eu comprei meu primeiro casal de Pintassilgos de Cabe�a Preta e eles reproduziram bem em meus viveiros. Eu n�o poderia imaginar que algu�m poderia ter problemas em reproduzi-los. Todos os meus p�ssaros s�o parcialmente descendentes daquele primeiro par de vinte anos atr�s. Eu troco p�ssaros, frequentemente machos, ocasionalmente, para adquirir "sangue novo" com outros criadores. Eu sempre mantenho minhas f�meas. Eu acho que meu sucesso com o Pintassilgo de Cabe�a Preta � principalmente alcan�ado porque eu dou a cada casal um pequeno viveiro de 2m (alt) x 1m (larg) x 2m (comp).
A mistura de sementes para Pintassilgos � completamente diferente da mistura usada para Can�rios ou para Estrild�deos. Pintassilgos americanos e europeus consomem muitas sementes oleosas como n�ger e girassol. Eu acredito que seria dif�cil manter pintassilgos em cativeiro sem estas sementes. Durante o per�odo de reprodu��o, deve ser fornecido a eles milhetos e sementes de gram�neas ou os pais ir�o abandonar os filhotes. Eu semeio em meu pr�prio quintal milheto, milheto japon�s, linha�a, etc. mais ou menos dois meses antes do per�odo reprodutivo. A disponibilidade de sementes verdes aumenta muito o interesse dos p�ssaros pela reprodu��o, especialmente os Pintassilgos da Venezuela. Se estas sementes n�o est�o dispon�veis, uma alternativa � o oferecimento di�rio de uma folha de alface.


Minha maior satisfa��o � reproduzir p�ssaros da mais elevada pureza e ser capaz de distinguir as subesp�cies em meu criadouro. Eu nunca produzo h�bridos. Cruzamentos entre subesp�cies est� fora de quest�o. Uma de minhas ambi��es � tentar a sorte com algumas das esp�cies mais raras como S. crassirostris, S. dominicensis e S. nigriceps. Estas esp�cies s�o ocasionalmente dispon�veis mas at� agora ningu�m publicou nada a respeito deles.
Eu acredito que dev�amos ter a liberdade de manter, importar e exportar todos os p�ssaros nascidos em cativeiro mas nunca inundar o mercado com p�ssaros selvagens. Existe apenas uma pequena quantidade de pessoas que s�o realmente apaixonadas pela vida selvagem e o meio ambiente. Outros est�o no neg�cio pelo lucro e para o resto da popula��o um p�ssaro � um pardal, um pombo ou um frango assado. Isto � verdade e n�o uma brincadeira! Frequentemente quando pergunto �s pessoas sobre p�ssaros, muitos n�o se lembram de nenhum outro. O meio ambiente l� fora est� realmente sob risco devido a constante interven��o humana e portanto � importante que n�s escutemos os ambientalistas assim como ser cuidadosos ao que os governos est�o propondo e planejando. Eu sugeriria que todos visit�ssemos os seguintes sites ocasionalmente:
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Antigo 21/02/2009, 21:42   #3 (permalink)
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As tr�s esp�cies de trinca-ferro da RPPN formam um conjunto relativamente uniforme, rapidamente diferenciado das demais. Entre si, no entanto, as diferen�as s�o mais sutis, em muitos casos necessitando de boa luz e sorte para observar os detalhes.
Esse � o trinca-ferro mais comum na regi�o da reserva, ocorrendo em todas as forma��es mais densas. Est� ausente dos cerrados da parte central da RPPN, onde � encontrado somente nas cordilheiras de cerrad�o. Tamb�m aparece em �reas alteradas e cidades pantaneiras, como Pocon� e outras. Acostuma-se em comedouros (foto), alimentando-se de frutas, sementes ou at� arroz cozido. Aprecia pimenta e � capaz de usar at� as mais ardidas para n�s, macerando o fruto e comendo as sementes. Facilmente encontrado nos jardins do hotel em Porto Cercado. Al�m de frutos, alimenta-se de insetos e outros invertebrados. Agressivo, atacam-se mutuamente ou a outras esp�cies em comedouros.
Vive em casais ou pequenos grupos. Distingue-se dos outros trinca-ferros pelo tom cinza da plumagem das costas e cauda das aves adultas (as asas levemente esverdeadas) e pela extens�o do branco sobre os olhos. A listra superciliar � levemente mais grossa e termina depois do olho. As partes inferiores s�o mais lavadas de marrom alaranjado, cor mais n�tida sob a cauda e na garganta (suave em alguns exemplares). Os juvenis saem do ninho com tons esverdeados nas costas e listra superciliar pouco n�tida ou incompleta.
Ocorre em todo o Pantanal e centro-oeste, al�m de partes do nordeste e Amaz�nia. Em nenhum local � t�o comum como na plan�cie pantaneira. Reproduz-se de agosto a dezembro, quando pode ser escutado emitindo o canto flautado, melodioso, diferente dos chamados de alarme, r�pidos e met�licos. O nome comum da regi�o da RPPN origina-se desses chamados.




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hum... � ruim....dois... � p�ssimo....tr�z... meu Deus
Antigo 24/02/2009, 01:45   #4 (permalink)
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Esse fds estava vendo uma mat�ria com o Sr. Dalgas, que � um dos mais consetuados ornint�logos do mundo.
Ele tem registros em filme rar�ssimos do sabi� larajeira e de outro muito raro hoje em dia. O mais raro ainda, foi que os v�deos foram feitos em SP capital.

Abs.
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Antigo 02/03/2009, 22:02   #5 (permalink)
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No mangue do mar pequeno na baixada, tem desse gavi�o




Gavi�o-caranguejeiro, gavi�o-do-mangue - 17/10/2008

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Foto: T�re Zagonel
Nome cient�fico: Buteogallus aequinoctialis

Caracter�sticas gerais:
Este gavi�o mede cerca de 45 cent�metros. O macho pesa aproximadamente 600 gramas e a f�mea chega a 800 gramas. Possui a regi�o superior do corpo marrom e a inferior ferrugem barrada de negro, com cabe�a, pesco�o e garganta pretos.

Habitat: Habita p�ntanos e mangues ao longo da costa.

Reprodu��o: Durante a fase pr�-nupcial,ou seja, antes do acasalamento, o casal faz acrobacias a�reas, com persegui��es, v�os circulares e mergulhos. Neste per�odo tamb�m emite assovios altos e melodiosos e cantos que mais parecem risadas, tudo para atrair a aten��o do sexo oposto. No ninho, constru�do com gravetos e folhas, a f�mea coloca um �nico ovo.

Alimenta��o: Alimenta-se basicamente de crust�ceos. Provavelmente da� nasceu o nome comum de gavi�o-caranguejeiro.

Amea�as: Por ter os manguezais como seu habitat, a destrui��o desse ambiente � o que mais amea�a o gavi�o-caranguejeiro. Devido a essa destrui��o, os crust�ceos - seu principal alimento -tamb�m
est�o desaparecendo.
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Antigo 02/03/2009, 22:06   #6 (permalink)
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Padrão Patativa do campo

Patativa, patativa-do-campo

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Foto: T�re Zagonel
Nome cient�fico: Sporophila plumbea

Caracter�sticas gerais:
P�ssaro com cerca de 10 cent�metros; os machos adultos s�o cinza-azulados, com cores mais claras nas partes inferiores, apresentando curta mancha branca pr�xima ao bico (t�pica da esp�cie) e, quase sempre, outra mancha branca logo abaixo dos olhos. No Paran�, ocorrem
exemplares de bico negro ou amarelado, eventualmente acinzentado. As f�meas e jovens s�o pardos, mais claros nas partes inferiores, ambos com o bico anegrado. Possui um canto muito bonito e melodioso, costuma imitar outras esp�cies e, por isso, � perseguida para ser criada em gaiolas, como ocorre principalmente na regi�o Nordeste do Estado.

Habitat: Ocupa �reas abertas como campos (sujos e limpos), cerrado, banhado e v�rzeas.

Reprodu��o: A patativa se reproduz em Jaguaria�va e Ponta Grossa, onde cria dois ou tr�s filhotes em um ninho em forma de ta�a, feito de capins entrela�ados e em ramos conhecidos como vassouras. Migra, embora alguns exemplares sejam observados durante o ano inteiro, mais abundantes na primavera e ver�o, quando formam bandos.

Amea�as: O com�rcio ilegal para cria��o em cativeiro (gaiolas) � a principal amea�a � patativa, mas a destrui��o das florestas e a dificuldade de alimenta��o tamb�m aumentam a possibilidade de extin��o.
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Cita��o: Postado Originalmente por Leo Santis Ver Post
Esse fds estava vendo uma mat�ria com o Sr. Dalgas, que � um dos mais consetuados ornint�logos do mundo.

Pirata, deixa que essa eu respondo no seu lugar...

O t�pico aqui � sobre p�ssaros L�o; n�o ornitorringos

Respondi certo, ???





�ltima edi��o por Sidnei : 02/03/2009 �s 22:34.
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.......bom...bom....bom.....bom.....bom....bom.... ..t�bom....mais t� bom........
SD esse ornitorringos voa?.......esse que o Leo falou eu imagino que voa na imagina��o....
PS: ...... essa s�bia poca que habita muito sampa!!.....nas pra�as vc pode ver facil.
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S�BIA POCA






Nome Vulgar:
Sabi� poca
Nome Cient�fico:
Turdus amaurochalinus
Classe:
Aves
G�nero:
Turdus
Esp�cie:
amaurochalinus
Descri��o:
� tamb�m conhecido como Sabi� pardo. Possui cor pardo-oliv�cea e uniforme na parte superior e cinzenta na parte inferior, a garganta � branca com estrias longitudinais escuras e peito cor de cinza sujo. As coberteiras das asas s�o amarelas. O jovem apresenta as penas da cabe�a, dorso e coberteiras das asas com �pice amarelo, em todo o peito at� o ventre as penas tem �pice castanho parecendo um barreado transversal. Apresenta tamanho m�dio em torno de 21cm, olhos grandes com uma marca escura no loro, regi�o que fica entre o bico e o olho dando a ele um ar de bravo, bico amarelado, longo, forte e pouco curvo, pernas cor de avel�. Quando pousa, movimenta a cauda verticalmente, fazendo isto tamb�m quando d� uma corrida no solo e para abruptamente. Nidifica em arbustos isolados. O ninho apresenta formato de tijela, � feito com ra�zes e fibras com acabamento de barro nas paredes laterais dando solidez, dentro h� um acolchoado de ra�zes finas e macias sem o barro. Coloca 3 a 4 ovos, bojudos e com a ponta alongada, azul-esverdeado com manchas e pintas ferrug�neas. O casal fica junto no per�odo de incuba��o. Alimenta-se de frutos carnosos, minhocas e artr�podes. Habita borda de matas, cerrados e �reas urbanas arborizadas. � encontrado no Maranh�o, Goi�s, Minas Gerais, S�o Paulo, al�m do Paraguai, Argentina e Chile.
Origem:
Renctas

Cr�dito: S�nia Aline Roda


Cr�dito: Vincent Kurt Lo
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Cita��o: Postado Originalmente por PIRATADOM Ver Post
.......bom...bom....bom.....bom.....bom....bom.... ..t�bom....mais t� bom........
SD esse ornitorringos voa?.......esse que o Leo falou eu imagino que voa na imagina��o....
PS: ...... essa s�bia poca que habita muito sampa!!.....nas pra�as vc pode ver facil.



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O Ornitorrinco (S� membros tem acesso aos links:: Ornithorhynchus anatinus, do S� membros tem acesso aos links:: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do S� membros tem acesso aos links:: anati, pato + inus, semelhante a: "ave com bico semelhante a pato") � um S� membros tem acesso aos links: semi-aqu�tico natural da S� membros tem acesso aos links: e S� membros tem acesso aos links:. � o �nico representante vivo da fam�lia S� membros tem acesso aos links:, e a �nica S� membros tem acesso aos links: esp�cie do g�nero Ornithorhynchus S� membros tem acesso aos links:. Juntamente com as S� membros tem acesso aos links:, formam o grupo dos S� membros tem acesso aos links:, os �nicos mam�feros ov�paros existentes. A esp�cie � monot�pica.
O ornitorrinco possui h�bito crepuscular e/ou noturno. Carn�voro, alimenta-se de S� membros tem acesso aos links:, S� membros tem acesso aos links: e S� membros tem acesso aos links: de S� membros tem acesso aos links:. Possui diversas adapta��es para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. � um animal S� membros tem acesso aos links:, cuja f�mea p�e cerca de dois S� membros tem acesso aos links:, que incuba por aproximadamente dez dias num S� membros tem acesso aos links: especialmente constru�do. Os monotremados rec�m-eclodidos apresentam um S� membros tem acesso aos links: similar ao das aves (um car�nculo), utilizado na abertura da casca; os adultos n�o possuem dentes. A f�mea n�o possui S� membros tem acesso aos links:, e o S� membros tem acesso aos links: � diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Espor�es venenosos nas patas est�o presentes nos machos e s�o utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
As caracter�sticas at�picas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro esp�cime empalhado levado para S� membros tem acesso aos links: fosse classificado pela comunidade cient�fica como um S� membros tem acesso aos links:. Hoje, ele � um �cone nacional da S� membros tem acesso aos links:, aparecendo como mascote em competi��es e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do S� membros tem acesso aos links:. � uma esp�cie pouco amea�ada de extin��o. Recentes pesquisas est�o sequenciando o S� membros tem acesso aos links: do ornitorrinco e pesquisadores j� descobriam v�rios S� membros tem acesso aos links: que s�o compartilhados tanto com r�pteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes s�o compartilhados com outras esp�cies de mam�feros j� sequenciadas, como o S� membros tem acesso aos links:, a S� membros tem acesso aos links: e o S� membros tem acesso aos links:.




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