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Ecologia Categoria geral para assuntos relativos a Ecologia. |
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Visitas: 3348 - Respostas: 12
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#9 (permalink) |
Membro
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hehehehehehe..........buuuuuuuuuuuu.....s� um pokinho
![]() Rapos�o aquele chocolate � d+ ![]() mintirinha |
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#11 (permalink) |
Membro
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Achei legal essa mat�ria...em termos
Pau-rosa: corte predat�rio e amea�a de extin��o Exemplares de pau-rosa (Aniba rosaeodora) na Reserva Florestal de Ducke em Manaus O que ocorreu com a seringueira, no final do s�culo XIX e in�cio do XX, quando o seu l�tex era retirado das �rvores nativas sem haver preocupa��o com o seu cultivo, tamb�m ocorre com o pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), �rvore t�pica da Amaz�nia, de cuja casca se extrai um �leo rico em linalol, fixador de perfumes cobi�ado pelas ind�strias de cosm�ticos do exterior, principalmente as francesas, como a Coco Chanel, fabricante do Chanel n� 5.
Existem tr�s esp�cies de pau-rosa encontradas desde o sul do M�xico at� o princ�pio da Mata Atl�ntica, mas a esp�cie amaz�nica � a que apresenta a maior concentra��o de �leo, por isso � explorada incessantemente h� d�cadas, estando amea�ada de extin��o. Diferente da seringueira, que explorada racionalmente pode produzir l�tex por d�cadas, a �rvore do pau-rosa precisa ser abatida para a extra��o do �leo da casca. O corte predat�rio � que est� levando ao desaparecimento da planta. Como a procura pelo �leo � intensa (o pre�o atual no mercado internacional � de US$ 28 o litro), � grande a corrida em dire��o �s poucas �rvores nativas que ainda restam na floresta. Por isso mesmo, desde o ano 2000 o Ibama (Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov�veis) s� permite a extra��o se houver a reposi��o da esp�cie. Combust�vel - O pau-rosa � explorado intensivamente na regi�o amaz�nica desde o in�cio do s�culo passado, mas foi nas d�cadas de 20 e 30, com o crescimento da ind�stria de perfumes, que a sua extra��o atingiu propor��es predat�rias. Naquela �poca, a regi�o era t�o rica da esp�cie que os caboclos utilizavam seu �leo como combust�vel para as suas lamparinas. Com o mercado em ascens�o, a partir da d�cada de 60 houve um novo crescimento na procura pelo linalol. Nesse per�odo, eram comercializadas mais de 500 toneladas/ano de �leo. Pelo menos 50 destilarias processavam cerca de 50 mil toneladas anuais de madeira, tudo retirado de florestas nativas. Na d�cada seguinte, com o surgimento do linalol sint�tico e da entrada no mercado internacional do �leo essencial chin�s da esp�cie Ho, a produ��o estabilizou em 100 toneladas/ano. Calcula-se que, nesses �ltimos 40 anos, aproximadamente 2 milh�es de �rvores foram abatidas e explorados irracionalmente mais de 10 milh�es de hectares de florestas. O trabalho era feito por meio de usinas m�veis, que exploravam toda a madeira numa determinada �rea at� esgot�-la, e depois seguiam para outra, repetindo o processo. Nesse per�odo da extra��o do pau-rosa, a atividade chegou a envolver diretamente cerca de 6 mil pessoas e ocupar o terceiro lugar na pauta de exporta��es do Estado do Amazonas. Para extrair 180 litros de ess�ncia de pau-rosa, s�o necess�rias de quinze a vinte toneladas de madeira, o que s� se consegue com a derrubada de cerca de mil �rvores. |
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#12 (permalink) |
Membro
|
![]() O Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) est� promovendo um programa de doa��o de mudas nativas. A iniciativa faz parte do projeto "Plante �rvore" que visa a preserva��o ambiental. O programa � uma oportunidade para aqueles que quiserem regularizar sua propriedade ou apenas contribuir com o meio ambiente atrav�s do plantio de �rvores. Os interessados em receber gratuitamente mais de 80 variedades de mudas de esp�cies nativas devem ligar para o Disque �rvore: (43)3324-7551. Maiores informa��es no site S� membros tem acesso aos links: |
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�rvore, plante, v�rias |
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