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Dicas �teis Dicas �teis para Ve�culos Offroad.
Descri��o:Cuidado com o que importa, nos dois sentidos

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Pe�as de Reposi��o - Voc� sabe o que esta comprando ?

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Antigo 05/05/11, 23:10   #9 (permalink)
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Falsifica��o na oficina, n�o!


Pela primeira vez, o F�rum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade inclui o or de autope�as em campanha veiculada na TV
Rolamentos, pastilhas de freio, caixas de dire��o, catalisadores, amortecedores, palhetas limpadoras de vidros, filtros e l�mpadas s�o os produtos automotivos preferidos por piratas e falsificadores, segundo relat�rio da CPI da Pirataria, da C�mara dos Deputados Federais, de 2004. A not�cia n�o � nova, mas as a��es tomadas pelo or produtivo da cadeia automotiva no combate a falsifica��o, sim.

Uma delas � a inclus�o do or de autope�as na campanha intitulada &lsquoCom produto pirata n�o tem m�gica�, elaborada pelo F�rum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), e que abrange ainda os mercados de v�deo, cabos el�tricos, suprimentos de inform�tica �tica/brinquedos/t�nis, e produtos de limpeza/cosm�ticos.

Essa preocupa��o indica que a presen�a de componentes ilegais no mercado de reposi��o � um fato, e tem incomodado as marcas l�deres, a ponto de os sindicatos patronais se mobilizarem para alertar, por meio de um filme publicit�rio veiculado na Rede Globo, em �mbito nacional, toda a cadeia consumidora (dono do carro, reparador, varejista e distribuidor) sobre os riscos � sa�de e os preju�zos causados pela pirataria ao cidad�o e � comunidade.

Conceitos

� importante, no entanto, diferenciar os conceitos de produto pirata e de falsificado. Segundo o coordenador do GMA (Grupo de Manuten��o Automotiva), Antonio Carlos Bento, nem toda pe�a pirata � falsificada, mas toda falsifica��o � um ato pirata. Em outras palavras, isso significa que o conceito de pirataria extrapola o de falsifica��o.

"Um u�sque qualquer vendido numa garrafa de Dimple � uma falsifica��o, mas quando se tenta copiar a f�rmula do Dimple, a�, sim, vira pirataria", diz Bento. Em autope�as o conceito � o mesmo. Assim, uma empresa que copia o desenho de uma pe�a da fabricante original e a comercializa no mercado de p�s-vendas, comete um ato de pirataria (c�pia de um produto sem licen�a), independente da qualidade da pe�a copiada.

Por este motivo, esta reportagem ter� como foco as autope�as falsificadas, que s�o definidas como aquelas que s�o comercializadas sob o uso ilegal da logomarca da empresa fabricante, seja ela genu�na (com a marca da montadora), original (com a marca da fabricante que fornece para a montadora) ou simplesmente de reposi��o (com a marca de uma fabricante de renome). Mas, como a pirataria vai al�m do conceito de falsifica��o, em alguns casos utilizaremos a palavra pirataria como sin�nimo de falsifica��o.

Casos reais

A falsifica��o de velas automotivas n�o aparece na lista de produtos divulgada pela CPI da Pirataria, mas tamb�m � um fato. Isso porque a NGK � grande fornecedora de pe�as para as montadoras no mundo inteiro e, al�m disso, possui grande parte do mercado de velas automotivas no Brasil.

No m�s passado, a NGK informou que detectou um lote de pe�as irregulares no mercado de reposi��o, em S�o Paulo e nas regi�es Sul, Nordeste e Centro-Oeste. "Precisamos de apenas uma reclama��o no nosso call center t�cnico para verificar a exist�ncia do problema", afirma o chefe de Assist�ncia T�cnica da NGK, Ricardo Namie.

Diante da evid�ncia, a NKG disparou alertas para toda a base de distribuidores e rede varejista de autope�as, com instru��es de como identificar a pe�a fajuta (veja ao lado). "Os fals�rios est�o cada vez mais sofisticados", afirma Namie. "J� copiam at� a nossa embalagem tipo ber�o, que criamos especificamente para o mercado brasileiro como forma de coibir isso", revela.

Outra ind�stria que sofre constantemente com a falsifica��o dos produtos que fabrica � a Sab�. O diretor de Aftermarket, Marcus Vin�cius da Silva, conta que os retentores (outro produto n�o identificado pela CPI) s�o alvos freq�entes de pirataria e, por conta disso, criou procedimentos no call center t�cnico que ajudam a identificar irregularidades. "A falta de nota fiscal sempre denuncia a ilegalidade do produto", comenta Silva.

Apesar do investimento constante na divulga��o dos riscos causados pela pirataria e falsifica��o, dados da empresa revelam que a presen�a de retentores falsos no mercado tem sido mais freq�ente. A cada semana, cerca de cinco reclama��es recebidas pelo call center t�cnico s�o identificadas como problemas por falsifica��o do produto.

Um destes investimentos � o Caderninho Sab�, que na edi��o de novembro dedicou amplo editorial a conscientizar o consumidor (reparador) dos riscos da pirataria.

Acesso

E por onde entram as pe�as piratas? De acordo com a CPI da Pirataria, os pontos de entrada de autope�as ilegais s�o os portos, e depois elas partem para as cidades de Londrina (PR), Maring� (PR), Ribeir�o Preto (SP), Araras (SP) e Rio Claro (SP), onde s�o nacionalizadas, embaladas e distribu�das. A proced�ncia, segundo a CPI, s�o os pa�ses da �sia e da antiga Cortina de Ferro (R�ssia, Arm�nia, Azerbaij�o, Bielorr�ssia, Est�nia, Ge�rgia, Cazaquist�o, Quirguist�o, Litu�nia, Let�nia, Mold�via, Tadjiquist�o, Turcomenist�o, Ucr�nia, Uzbequist�o e os estados-sat�lites da Alemanha Oriental, Pol�nia, Tchecoslov�quia, Hungria, Bulg�ria e Rom�nia).

"O processo � facilitado pela exist�ncia de parque industrial nessas cidades e pela rede de estradas que permite a distribui��o dos produtos, com rapidez e efici�ncia, para os milhares de pontos de venda existentes em todo o territ�rio nacional", informa o relat�rio.

Preju�zos

Mas, afinal, quais s�o os riscos e preju�zos que o uso de pe�as falsificadas pode trazer ao reparador? A resposta �: muitos. O uso de pe�as impr�prias fere o Artigo 21, Se��o III, Capitulo IV, T�tulo I, do C�digo de Defesa do Consumidor, que diz: &lsquoNo fornecimento de servi�os que tenham por objetivo a repara��o de qualquer produto considerar-se-� impl�cita obriga��o do fornecedor de empregar componentes de reposi��o originais adequados e novos, ou que mantenham as especifica��es t�cnicas do fabricante, salvo, quando a estes �ltimos, houver autoriza��o em contr�rio do consumidor&rsquo.

Al�m disso, pe�as falsas elevam a probabilidade de acidentes e, conseq�entemente, o risco de morte, pois n�o t�m compromisso com a qualidade. Vender ou instalar pe�a falsa ou pirata � crime, e, na melhor das hip�teses, o reparador tem de arcar com o preju�zo financeiro do conserto do ve�culo.

Em artigo publicado no jornal Valor Econ�mico, o presidente do F�rum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), Alexandre Cruz, definiu a pirataria como o "mal do s�culo, at� mesmo para a China, pois alimenta uma economia informal monstruosa". Assim, a campanha do FNCP chega para fortalecer os conceitos de cidadania, ao mostrar que o grande prejudicado pela falsifica��o � pr�prio usu�rio.

Solu��es

A falsifica��o no or de autope�as come�ou, segundo o relat�rio da CPI da Pirataria, na d�cada de 90. De acordo com o Sindipe�as (Sindicato Nacional da Ind�stria de Componentes para Ve�culos Automotores), o com�rcio de pe�as falsas chega a 10% do mercado legal.

Uma das formas de combater a falsifica��o �, segundo o coordenador do GMA, Antonio Carlos Bento, inibir o subfaturamento dos produtos importados, trabalho realizado em conjunto com a receita federal. Um exemplo disso ocorreu recentemente com rolamentos. A explica��o � simples: se um produto chega ao pa�s por um pre�o muito abaixo do que ele � praticado no mercado, significa que h� algo de errado nele.

Assim, quando o reparador se deparar com produtos de marcas conhecidas, mas com pre�o muito baixo, deve desconfiar. Enquete realizada no site do jornal Oficina Brasil no per�odo de 26/11 a 1�/12, com 700 internautas, revelou que cerca de 25% deles n�o sabem diferenciar uma pe�a original da falsificada.

Em verdade, as falsifica��es t�m ficado cada vez mais parecidas fisicamente com as pe�as originais. Mas, como j� foi mencionado nesta reportagem, n�o t�m nenhum tipo de compromisso com a qualidade.

Aprenda a n�o comprar gato por lebre

Em enquete realizada no site do jornal Oficina Brasil, fizemos a seguinte pergunta: Voc� sabe diferenciar uma pe�a original da falsificada? Assusta o elevado n�mero de reparadores que n�o sabem diferenciar uma da outra: 24,57%. Assim, a� v�o algumas dicas b�sicas para n�o comprar gato por lebre:

1. Se o pre�o est� muito abaixo do praticado no mercado, recuse. N�o existe promo��o milagrosa que reduz o valor de um produto de marca pela metade do pre�o
2. Procure sempre adquirir produtos em varejos confi�veis. Se voc� � varejo, compre apenas de distribuidores conhecidos e oficiais
3. Pe�a sempre nota fiscal
4. Confira as embalagens dos produtos. Nenhuma empresa s�ria permite erros de gram�tica
5. Em caso de d�vida, consulte o call center t�cnico da empresa.

Todos sabem, mas poucos comentam

N�o � dif�cil encontrar reparadores e varejistas com hist�rias envolvendo produtos falsificados, mas poucos comentam o fato abertamente, mesmo porque trata-se de uma atividade exercida por criminosos.

Falta, no entanto, den�ncia. Nem mesmo as fabricantes lesadas falam abertamente sobre o assunto, com medo de ser mal interpretadas. Mas o problema existe e n�o h� como negar.

Se, de acordo com a enquete, 75% dos internautas sabem diferenciar uma pe�a original da falsificada, muitos sabem o que compram e, se a oferta existe, � porque h� demanda.

Ser enganado n�o � vergonha. Ruim � colocar a vida de outras pessoas em risco em favor de um lucro um pouco maior, por gan�ncia. O informativo distribu�do para a imprensa pela NGK deixa bem claro os preju�zos da utiliza��o de velas falsas para cada elo da cadeia consumidora.

O dono do carro perde, pois causa funcionamento irregular do motor, pane, podendo parar o ve�culo afeta o desempenho e durabilidade de outros componentes e h� a possibilidade de danificar o motor e outros componentes do ve�culo, exigindo conserto, que ter� um custo muito mais elevado.

Os preju�zos para o mec�nico s�o na imagem e credibilidade do profissional, no retrabalho e, conseq�entemente, perda de tempo, al�m de gerar d�vidas sobre a capacidade do profissional.

J� as lojas de autope�as perdem, pois ocorre quebra na confian�a do mec�nico/consumidor sobre a loja, preju�zo por conta da reposi��o da pe�a falsa, risco de ressarcimento de preju�zos por danos ao motor para o consumidor e risco de responder criminalmente por comercializa��o de produtos falsos.

O exemplo dado � v�lido para qualquer outro tipo de autope�a falsificada aplicada em um ve�culo, seja intencionalmente ou n�o. Assim, o reparador deve estar sempre atento. Outra dica � pedir nota fiscal de aquisi��o da pe�a, principalmente quando for comprada pelo dono do carro. Isso evita transtornos, como aquisi��o de produto de proced�ncia duvidosa.

Falsifica��o atinge a todos, mas apresenta melhoras

O problema da falsifica��o � sist�mico em diversos outros ores da economia. Al�m das autope�as, a CPI da Pirataria apresentou den�ncias, dados e resultados das investiga��es sobre a dimens�o do avan�o da pirataria nos ores de bebidas, cigarros, copiadoras, direitos autorais e editoriais, ind�stria fonogr�fica, softwares e notebooks, produtos farmac�uticos, �culos e TVs por assinatura.

Mais recentemente, o FNCP divulgou pesquisa sobre o impacto da pirataria no or de consumo, que revela que o Brasil perde R$ 18,6 bilh�es de impostos por causa da pirataria, em e ores da economia (roupas, t�nis, brinquedos, rel�gios, perfumes e cosm�ticos, jogos eletr�nicos e pe�as para motos). Este estudo foi realizado pelo Ibope, a pedido da C�mara de Com�rcio dos EUA e do Conselho Empresarial Brasil Estados Unidos (se��o americana), em parceria com a ANGARDI (Associa��o Nacional pela Garantia dos Direitos Intelectuais).
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Consumo

A pesquisa do FNCP identificou ainda dois grupos de consumidores de produtos ilegais no pa�s. O primeiro, chamado de Comprador Eventual, � formado por mulheres, com idade de 25 a 39 anos, com ensino m�dio, classe social C, que trabalham por conta pr�pria. J� o segundo, � o de comprador convicto, e � composto por homens, com idade de 25 a 39 anos, ensino m�dio, classes social C, empregados assalariados.

No entanto, concluiu que no Brasil, o valor gasto com produtos contrafeitos e piratas reduziu 38% em 2008 em tr�s categorias pesquisadas (t�nis, roupas e brinquedos). Nas 10 categorias pesquisadas em S�o Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, o total consolidado aponta uma redu��o de 5% do valor gasto, por�m no Rio de Janeiro houve redu��o de 35%.

Al�m disso, mostrou que a queda no consumo brasileiro de produtos piratas pode estar ligada a dois fatores: diminui��o da oferta decorrente do aumento das apreens�es nos portos, aeroportos e fronteiras, ou mudan�a de h�bito (principalmente classes sociais menos privilegiadas).

O FNCP disponibiliza o telefone 0800 771 FNCP (3627) para qualquer cidad�o denunciar casos de pirataria. Neste n�mero, agentes p�blicos de todo o Brasil (fiscais aduaneiros, policiais civis, militares etc) podem tamb�m fazer consultas e obter informa��es para melhor combater a pirataria, o subfaturamento e outras atividades il�citas envolvendo produtos irregulares.

Pe�a original ou de p�s-venda?

Nem todos sabem, mas existe uma norma t�cnica que define o que � pe�a de reposi��o original, de p�s-venda, remanufaturada e recondicionada. A norma � a ABNT 15.296 e disp�e, em suma, que:

Pe�a de reposi��o original, chamada de genu�na ou leg�tima, � destinada a substituir a pe�a de produ��o original (que integra o produto original) para manuten��o ou repara��o e � concebida pelo mesmo processo de fabrica��o (tecnologia), apresentando as mesmas especifica��es t�cnicas da pe�a que substitui.

Pe�a de reposi��o ou p�s-venda: destinada a substituir pe�a de produ��o original ou pe�a de reposi��o original que tem como caracter�stica a sua adequa��o e intercambialidade, podendo ou n�o apresentar as mesmas especifica��es t�cnicas, caracter�sticas de qualidade da pe�a de produ��o original.

Pe�a remanufaturada: de produ��o original, usada, que foi submetida ao processo industrial pelo pr�prio fabricante original deste produto ou em estabelecimento autorizado por este fabricante para que sejam restabelecidas as fun��es e requisitos t�cnicos originais.

Pe�a recondicionada: de produ��o original usada ou de reposi��o original usada ou tamb�m de reposi��o usada que foi submetida a um processo t�cnico e/ou industrial para o restabelecimento das fun��es e requisitos t�cnicos originais.

Certifica��o

Todas as partes de um ve�culo s�o concebidas com base em uma norma t�cnica, que define as caracter�sticas m�nimas de seguran�a que um componente deve apresentar para ser utilizado, independente da categoria acima em que ela se enquadre.

Assim, uma pastilha de freio, por exemplo, possui caracter�sticas construtivas e de material m�nimos que oferecem seguran�a para o consumidor. As pe�as falsas e piratas geralmente n�o respeitam estas caracter�sticas. S�o simplesmente c�pias mal feitas da original, com utiliza��o de material mais barato e processos de fabrica��o duvidosos.

Existem ainda aquelas pe�as que parecem, mas n�o s�o. Passam por originais aos olhos do consumidor mais desatento. Tem embalagens parecidas, com as mesmas cores das originais, que servem apenas para confundir o comprador. Para combater esse tipo de a��o, o Sindipe�as tem trabalhado junto com o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normaliza��o e Qualidade Industrial) com objetivo de certificar compulsoriamente (obrigatoriamente) autope�as nacionais e importadas.

Entre os produtos que ser�o avaliados est�o os que influem direta e indiretamente na seguran�a veicular, como rodas para autom�veis e ve�culos comerciais sistema de suspens�o (molas e amortecedores) sistema de freios (pastilhas, lonas, l�quido de freio) espelhos retrovisores rolamentos sistema de ilumina��o (far�is, lanternas, l�mpadas, cabos) bomba de combust�vel l�quido aditivo de radiador do motor e correias, tubos e mangueiras.

Resta, portanto, aguardar. A previs�o para se iniciar a certifica��o compuls�ria � o segundo semestre de 2009. Quando isso ocorrer, muitos fabricantes ter�o de adaptar os processos, mas, os que trabalham de acordo com as normas n�o ter�o que se preocupar. Ser� ben�fica para o mercado, uma garantia a mais para o reparador e excelente para o consumidor.


T+

Wilson

�ltima edi��o por Wilal : 05/05/11 �s 23:13.
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Antigo 06/05/11, 00:53   #11 (permalink)
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Cita��o: Postado Originalmente por Wilal Ver Post
Muito bem pessoal , o imposs�vel aconteceu , depois de alguns minutos de conversa , onde expliquei a ele sobre varias reclama��es dos amigos com rela��o ao barulho ( chocalho ) que as pastilhas fazem e de varias experi�ncias que tentamos para sanar o problema , com Chapinhas de Zinco e at� mesmo Latas de cerveja , alguns com silicone etc. Mesmo depois de insistir que as pastilhas que estou usando n�o s�o da marca que eles fabricam a empresa se mostrou bastante interessada em tentar resolver este problema e se prop�s a enviar um t�cnico at� a minha resid�ncia .
Esta visita ficou marcada para sexta feira dia 06/05/2011, ou seja sexta agora as 8:00 horas , ent�o esta � a oportunidade que temos de fazer todas as perguntas relacionadas a freio para um representante de uma fabrica de pastilhas e pin�as , confesso a voc�s que fiquei muito surpreso com esta proposta e gostaria de aproveitar esta oportunidade para estar repassando as duvidas dos amigos deste f�rum para eles .
Por favor , enviem as suas duvidas para que possamos tentar resolver de uma vez por todas esta e outras anomalias .
Aproveitando esta reuni�o, e j� que eles se mostraram interessados vou ver se consigo uma visita em grupo a esta fabrica , o que acham ?

T+

Wilson
Wilson,

Se � verdade que devemos reconhecer como louv�vel a disposi��o da empresa citada em resolver o tal do problema do chocalho, n�o � menos verdade que tal anomalia � fruto direto da aus�ncia, na maioria das vezes, de um pequeno e, aparentemente, irrelevante clipe.... O manual do carro, ali�s, faz expressa men��o a tais pe�as, tudo a evidenciar, creio - o que digo humildemente - a import�ncia e relev�ncia das mesmas (o que n�o implica, todavia, em cr�ticas �s muitas solu��es inteligentes dadas pelos amigos daqui, para sanear o "imbroglio", sem o emprego delas....)

A prop�sito, a pr�pria nomenclatura da mesma diz tudo, conforme bem se pode visualizar, na foto anexa!

De qualquer modo, e n�o obstante o problema n�o seja assim t�o cr�nico, vou aguardar, ansiosamente, o pronunciamento do t�cnico, inclusive porque n�o descarto a hip�tese de tais ornamentos -permita-me chamar os "clipes anti-chocalhos" assim, pois nunca os vi instalados nas muitas XJS que conheci - n�o cumprirem a contento com suas fun��es, em raz�o do desgaste exacerbado das "pistas das pin�as", o que digo apenas para argumentar, eis que nas meninas daqui de casa, as mesmas cumpriram a miss�o satisfatoriamente, ao pre�o unit�rio, pasme, de um d�lar e alguns m�seros cents!

Um abra�o!
Imagens Anexadas
Tipo de Arquivo: jpg P1000819.jpg (53,7 KB, 0 visualiza��es)

�ltima edi��o por Irineu Aberobaldo : 06/05/11 �s 00:55. Motivo: corre��o ortogr�fica
Irineu Aberobaldo está offline   Responder com Quote
XJ 97 MEC (BUL�NCIA); LAND 51 (LANDECO-PETROLINO); DIPLO 92 (trov�o azul) e VW 1200 66 (Brasilino)
O Seguinte Usu�rio Agradeceu Irineu Aberobaldo por este Post:
Sidnei (06/05/11)
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Tags
barulhos, comprando, cuidados, freio, pastilhas, pe�as, remanufaturada, reposi��o, voce

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